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Exposição

50 anos de desenvolvimento nacional

 

 

  • Apresentação

    Esta exposição tem por objetivo exibir imagens que sintetizam 50 anos de desenvolvimento nacional, com ênfase nos aspectos econômicos que marcaram o período. As últimas cinco décadas, especialmente as de 1950 a 1980, assinalam a passagem de um Brasil predominantemente agrícola a um Brasil urbano, industrial e de serviços. Foram anos de ampla industrialização e de autonomia da indústria nacional, modificações na estrutura da produção agrícola, incremento da urbanização, popularização dos meios informáticos, desenvolvimento tecnológico e de uma substituição lenta e gradual de um Estado forte e atuante na economia para um Estado regulador, aspecto expresso visivelmente nos processos de desestatização e privatização ocorridos na última década. Em todos estes anos é visível a presença do BNDES, não apenas como instituição especializada no apoio financeiro a projetos de investimento essenciais à modernização da economia brasileira, mas, principalmente, como um dos agentes condutores da política econômica.

    O BNDES foi criado em 20 de junho de 1952; com o nome de Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico - BNDE, após inúmeros estudos sobre os problemas e as perspectivas da economia brasileira e o papel a ser reservado às empresas estatais e à iniciativa privada, visando superar os obstáculos que emperravam o ritmo do desenvolvimento nacional. Esse debate, ocorrido nas décadas de 1930 e 1940, envolveu instituições governamentais, entidades privadas e personalidades como o empresário Roberto Simonsen e o professor Eugênio Gudin.

    Os antecedentes mais próximos à criação do Banco remontam às atividades da Comissão Mista Brasil-Estados Unidos. Organizada em 1950, a Comissão elaborou uma série de recomendações às autoridades governamentais destacando-se a necessidade da criação de um organismo, com características distintas de todos os outros, capaz de gerenciar uma rede de amplos e complexos projetos de investimento. Criou-se então o BNDE, ao qual foi conferida a responsabilidade de gerir o Fundo de Reaparelhamento Econômico, instituído poucos meses antes; de administrar e garantir os créditos em moeda estrangeira comprometidos com o Programa de Reaparelhamento Econômico; e de preparar, analisar e financiar projetos de investimento.

    A criação do Banco deve ser vista como parte das medidas promovidas pelo novo governo de Getúlio Vargas, iniciado em 31 de janeiro de 1951. Estas medidas destinavam-se a incentivar o desenvolvimento econômico nacional, priorizando a industrialização, e incluíam investimentos públicos no sistema de transportes e de energia, com a abertura de um crédito externo de 500 milhões de dólares, além da ampliação da oferta de energia para o Nordeste, o equacionamento do problema do carvão nacional, o reequipamento da marinha mercante e do sistema portuário. Neste modelo de desenvolvimento adotado por Vargas, chamado de 'nacionalista', importava de fato, substituir as importações, cabendo ao Estado controlar a infra-estrutura e a indústria básica, ficando as outras áreas da atividade econômica nas mãos das empresas privadas nacionais.

    A gestão de Juscelino Kubitschek, os chamados anos JK, se caracterizou como um período de otimismo gerado pela estabilização econômica. Aquilo que o jargão da propaganda oficial chamou de ‘cinqüenta anos em cinco' estava consubstanciado no Plano de Metas, que possuía 31 objetivos, distribuídos por 6 temas: energia, transportes, alimentação, indústrias de base, educação e a construção de Brasília, a meta-síntese. Na prática, o governo de Juscelino representou a substituição do modelo 'nacionalista' de Getúlio Vargas por uma política 'nacional-desenvolvimentista', que agregava à uma ampla atividade do Estado nos setores de infra-estrutura, a empresa privada nacional e o incentivo a entrada de capitais estrangeiros, com ênfase na industrialização. Para viabilizar o Plano de Metas foi fundamental a integração entre o BNDE e o Conselho de Desenvolvimento. Ao BNDE coube, juntamente com a Comissão Econômica para a América Latina - CEPAL, formular os estudos que orientaram os investimentos a serem realizados. O Banco também atuou no Conselho ocupando a secretaria executiva e participando dos grupos de trabalho, cabendo-lhe o papel de agente financiador de projetos e administrador dos recursos.

    O balanço da atuação do BNDE ao final do governo Juscelino é francamente positivo: até dezembro de 1960, havia firmado contratos para o financiamento de 133 projetos, teve suas fontes de recursos ampliadas e espalhou-se em vários campos de atuação.

    O curto governo de Jânio Quadros ficou marcado pela redução dos subsídios às importações numa tentativa de reequilibrar a balança comercial, o que credenciou o governo junto ao Fundo Monetário Internacional a renegociar a dívida externa brasileira. A situação financeira que Jânio anunciara como terrível agravou-se na gestão de João Goulart, o que o levou a lançar o Plano Trienal que propunha uma combinação entre crescimento econômico, reformas sociais e combate à inflação prevendo a reforma agrária, a redução dos gastos públicos, mas não dos investimentos. O plano econômico - que não havia tido o apoio dos setores influentes da sociedade - acabou fracassando em meados de 1963, tornando-se fator decisivo para o movimento que culminou no golpe de 64.

    A política econômica adotada pelo regime militar tratou, logo de início, de aparelhar a máquina de Estado, controlando seus gastos, reduzir o déficit público e aumentar a arrecadação de impostos. Entre 1969 e 1973, período conhecido como o 'milagre brasileiro', houve um extraordinário desenvolvimento da economia nacional, devido em grande parte a taxas relativamente baixas de inflação e um investimento considerável de capital estrangeiro, especialmente na indústria automobilística, que liderou o crescimento industrial. Expansão do comércio exterior, diversificação das exportações e aumento da capacidade de arrecadar tributos também são aspectos representativos da política econômica do período capitaneada pelo ministro da Fazenda Delfim Neto. Mas, os anos do milagre são, também, anos de escassos investimentos em programas sociais e de projetos grandiosos de estradas e obras, alguns mal sucedidos, como é o caso da rodovia Transamazônica. No governo Geisel o II Plano Nacional de Desenvolvimento tratou de incentivar os investimentos das empresas privadas na produção de bens de capital, contando, para este objetivo, com o sistema de incentivos e créditos do BNDE. Na prática, a política econômica acabou por colocar nas mãos das grandes estatais - como a Petrobras e a Eletrobras - a responsabilidade pela industrialização nacional. Os últimos anos do regime militar - especialmente 1981-1983 - foram de recessão, declínio do Produto Interno Bruto e alta da inflação. Em 1982, o Banco, ampliando o seu campo de atuação, passou a incorporar o S de Social, o que representou uma nova vertente, a de investimentos em inúmeros programas sociais.

    A gestão de José Sarney ficou marcada, no campo econômico, pela política adotada pelo ministro da Fazenda, Dílson Funaro - nomeado quando presidia o BNDES. O mentor do Plano Cruzado, batizado em função da criação de uma nova moeda, buscava a todo custo conter a inflação, congelando preços e salários. Mas, o fracasso do Plano Cruzado e os anos difíceis que se seguiram - com o retorno da inflação e baixas taxas de crescimento econômico - não modificaram o perfil eficiente do BNDES. Ao longo da década de 1980, o Banco registrou lucros em suas operações e apresentou baixas despesas administrativas, mantendo papel relevante no financiamento de projetos governamentais, aportando recursos para o metrô do Rio de Janeiro, para a etapa final da hidrelétrica de Itaipu e para a modernização da Companhia Brasileira de Trens Urbanos.

    Com a eleição de Fernando Collor de Melo, em março de 1990, um novo modelo econômico e de gestão do Estado foi formulado, abrindo espaço para a discussão sobre o papel do BNDES. Naquele momento, o Banco vocacionou-se para o financiamento das exportações brasileiras e da capacitação tecnológica bem como o saneamento de empresas estatais para fins de privatização.

    Das linhas de atuação do Banco formuladas em 1990, a participação nos processos de privatização foi a sua marca mais consistente: a série de privatizações iniciada com a da Usiminas, em 1991, seguida da Companhia Siderúrgica Nacional e do setor petroquímico, em 1992, deu novamente ao Banco o papel de condutor da política econômica, papel que seria reforçado na gestão de Fernando Henrique Cardoso. Como instrumento da ação do governo, o BNDES participou nos últimos anos do financiamento do gasoduto Brasil-Bolívia, das hidrovias dos rios Madeira e Araguaia-Tocantins, das obras do metrô do Rio de Janeiro e São Paulo e do porto de Sepetiba. Essa vertente, no entanto, não reduziu a importância do Banco no comando do processo de privatização, com destaque para o restante do setor petroquímico, a Companhia Vale do Rio Doce e as companhias estatais e bancos de propriedade dos governos estaduais. O balanço destes 50 anos de atuação do Banco aponta para a característica que melhor o define a de ser um dos principais agentes do desenvolvimento nacional.

    Maria do Carmo Teixeira Rainho
    Curadora 

  • Galerias

    • Getúlio Vargas
    • Inauguração do alto forno da CSN
    • Companhia Siderúrgica Nacional
    • Barragem de Ribeirão das Lages
    • Demanda de energia elétrica no RJ
    • Fábrica do Galeão
    • Carros da Volkswagen
    • Primeiro automóvel fabricado no Brasil
    • Getúlio Vargas

      Operários da CSN

      Operários da COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL desfilam para o presidente Getúlio Vargas no DIA DO TRABALHO.

      Rio de Janeiro, 1º de maio de 1953. 
      Agência Nacional.

    • Inauguração do alto forno da CSN

      Inauguração do segundo alto forno da Companhia Siderúrgica Nacional, em Volta Redonda, pelo presidente Getúlio Vargas.

       

      Rio de Janeiro, 20 de fevereiro de 1954. 
      Agência Nacional.

    • Companhia Siderúrgica Nacional

      Criada em 1940, a Comissão Executiva do Plano Siderúrgico Nacional estabeleceu as bases para construção de uma grande siderúrgica, que deveria situar-se entre Minas Gerais e Santa Catarina, ligada pela Estrada de Ferro Central do Brasil. A Usina Presidente Vargas ou Companhia Siderúrgica Nacional foi fundada em 9 de abril de 1941, com empréstimo americano e financiamento do governo brasileiro, tendo iniciado as suas atividades em 1946.

      Até a década de 1980 a CSN experimentou um período de crescimento de suas atividades econômicas: adquiriu o controle acionário de companhias, criou subsidiárias e investiu em empresas diversas. Após um longo período de crise, a CSN iniciou o saneamento da empresa visando sua privatização, que ocorreu em 1993.

    • Barragem de Ribeirão das Lages

      Obras da barragem de Ribeirão da Lages.

      Rio de Janeiro, 26 de janeiro de 1952. 
      Agência Nacional.

    • Demanda de energia elétrica no RJ

      No início do século XX, a crescente demanda de geração de energia elétrica no Estado do Rio de Janeiro deu impulso ao projeto da Usina de Fontes, em Piraí. A necessidade de canalização das águas da barragem de Ribeirão das Lages para a cidade do Rio de Janeiro levou à ampliação do projeto original e, em 1941, a usina atingia sete vezes a capacidade inicialmente prevista.

      A elevação das águas do Ribeirão das Lages tornou São João Marcos a primeira cidade fluminense inundada para fins energéticos.

    • Fábrica do Galeão

      O presidente Getúlio Vargas inspeciona aviões produzidos na FÁBRICA DO GALEÃO.

       

      Rio de Janeiro, 20 de janeiro de 1953. 
      Agência Nacional.

    • Carros da Volkswagen

      Exposição, nos jardins do Catete, dos carros da Volkswagen que servirão de modelo à INDÚSTRIA NACIONAL DE AUTOMÓVEIS. 

       

      Rio de Janeiro, 30 de outubro de 1953. 
      Agência Nacional.

    • Primeiro automóvel fabricado no Brasil

      Apresentação do PRIMEIRO AUTOMÓVEL fabricado no Brasil ao presidente Getúlio Vargas.

      Rio de Janeiro, 24 de fevereiro de 1951. 
      Agência Nacional.

    • Getúlio Vargas
    • Inauguração do alto forno da CSN
    • Companhia Siderúrgica Nacional
    • Barragem de Ribeirão das Lages
    • Demanda de energia elétrica no RJ
    • Fábrica do Galeão
    • Carros da Volkswagen
    • Primeiro automóvel fabricado no Brasil
    • Café Filho
    • Estrada de ferro Brasil-Bolívia
    • Companhia Brasileira de Alumínio
    • Produção nacional de alumínio
    • Café Filho

      Inauguração da Estrada de Ferro Brasil-Bolívia

      Presidente Café Filho. Santa Cruz de la Sierra.

      Bolívia, 7 de janeiro de 1955. 
      Agência Nacional.

    • Estrada de ferro Brasil-Bolívia

      Assinado em 25 de fevereiro de 1938, o Acordo de Roboré previa a construção, pelo Brasil, de uma estrada de ferro ligando Santa Cruz de la Sierra a Corumbá, em troca do acesso brasileiro ao petróleo e gás bolivianos.

      A estrada só seria inaugurada em 1955 pelo presidente Café Filho.

    • Companhia Brasileira de Alumínio

      Inauguração da COMPANHIA BRASILEIRA DE ALUMÍNIO pelo presidente Café Filho.

      São Paulo, 4 de julho de 1955. 
      Agência Nacional.

    • Produção nacional de alumínio

      Na década de 1950 a produção nacional de alumínio era compartilhada por duas empresas, uma delas a Companhia Brasileira de Alumínio, proprietária de uma usina em Sorocaba, São Paulo.

      O Programa de Metas do governo JK projetou um substantivo aumento da capacidade produtiva no setor, então prejudicada pela baixa oferta de energia elétrica.

    • Café Filho
    • Estrada de ferro Brasil-Bolívia
    • Companhia Brasileira de Alumínio
    • Produção nacional de alumínio
    • JK
    • Avenida Marechal Floriano
    • Cais do Porto do RJ
    • Zona Franca
    • Fábrica Nacional de Motores
    • Fábrica da Willys Overland
    • Expansão da indústria automobilística
    • Panair do Brasil
    • Aviação comercial brasileira
    • Usiminas
    • Aço Villares
    • Produção de aço
    • Usina hidrelétrica de Três Marias
    • Barragens de Furnas
    • Furnas
    • Usina hidrelétrica de Pandeiros
    • Rodovia Acre-Brasília
    • Expansão do transporte rodoviário
    • Estrada Belo Horizonte-Brasília
    • A nova capital
    • Brasília
    • Copa do Mundo de 1958
    • JK

      Juscelino Kubitschek

      O presidente JUSCELINO KUBITSCHEK na cidade de Santos Dumont.

      Minas Gerais, 8 de outubro de 1957. 
      Agência Nacional.

    • Avenida Marechal Floriano

      RIO DE JANEIRO, 12 de dezembro de 1959. 
      Correio da Manhã.

    • Cais do Porto do RJ

      Desde 1953 alguns projetos elaborados pela Comissão Mista Brasil-Estados Unidos aguardavam o apoio norte-americano. Antecedendo a participação do Brasil no encontro de presidentes que se realizaria no dia 21 de julho de 1956, no Panamá, os Estados Unidos liberaram recursos que seriam aplicados nas ferrovias, na barragem de Três Marias e no reaparelhamento e dragagem dos portos brasileiros.

      Obras de ampliação do Cais do Porto.

      Rio de Janeiro, s.d. 
      Correio da Manhã.

    • Zona Franca

      Instituída em 1957 como porto livre, a ZONA FRANCA possuía 10.000 km2 de extensão quando foi criada a SUFRAMA, em 1967, com o objetivo de transformar Manaus num importante centro comercial, industrial e agropecuário, integrando a região à economia do país. 

      Porto de Manaus, 5 de junho de 1957. 
      Correio da Manhã.

    • Fábrica Nacional de Motores

      A Fábrica Nacional de Motores - FNM foi criada em 1942, como sociedade de economia mista controlada pelo Estado para a fabricação de motores de avião, sem, contudo cumprir esse objetivo. A partir de 1946, passou a produzir tratores e, em 1952, caminhões.

      A FNM foi perdendo progressivamente sua importância face à instalação no país de grandes empresas multinacionais, até ser absorvida pela empresa Alfa - Romeo em 1968.

      Juscelino Kubitschek visita a Fábrica Nacional de Motores.


      18 de junho de 1956. 
      Correio da Manhã.

    • Fábrica da Willys Overland

      São Paulo, 15 de outubro de 1959. 
      Agência Nacional.

    • Expansão da indústria automobilística

      A expansão da indústria automobilística, parte do Programa de Metas, foi uma das marcas do governo JK. As diretrizes foram formuladas pelo Grupo Executivo da Indústria Automobilística - GEIA, que propôs o incentivo à produção de automóveis e caminhões com o ingresso de capitais estrangeiros. Grandes empresas como a Willys, a Ford, a Volkswagen e a General Motors vieram para o Brasil, firmando-se no ABC paulista.

      No final da década de 1960, os automóveis já representavam 58% da produção de veículos no país, em detrimento da ampliação dos meios de transportes coletivos. Cumpria-se, assim, o projeto de uma "civilização do automóvel".

    • Panair do Brasil

      Funcionárias da Panair do Brasil exibem cartaz do DC-7C, apresentado como o melhor e mais confortável avião até então construído - um acontecimento para a aviação comercial brasileira.

      S.l. 3 de abril de 1957. 
      Correio da Manhã.

    • Aviação comercial brasileira

      A empresa aérea NYRBA (Nova York-Rio de Janeiro-Buenos Aires) foi fundada em 1929, com o objetivo de operar em todo território nacional. Em 1930 a NYRBA do Brasil foi incorporada à empresa Pan American Airways Inc., dando lugar à Panair do Brasil.

      A empresa operou até 1965, quando teve sua falência decretada, e as suas linhas para Europa e Oriente Médio passaram a ser exploradas pela Varig.

    • Usiminas

      Com o objetivo de criar uma companhia siderúrgica piloto em Minas Gerais, o governo Kubitschek investiu na produção de aço, modernizando a Companhia Aços Especiais Itabira-Acesita e atraindo a participação de empresários japoneses para o projeto. Concretizou-se, assim, a construção da Usiminas, situada no vale Rio Doce. As obras começaram em março de 1959.

      O presidente Juscelino Kubitschek na cerimônia de fundação das obras da USIMINAS.

      Minas Gerais, 16 de agosto de 1958. 
      Correio da Manhã.

    • Aço Villares

      Alto forno elétrico da indústria AÇO VILLARES. Este equipamento permitiu à época a elevação da produção de 14 para trinta mil toneladas anuais de aço.

      São Paulo, 4 de agosto de 1957. 
      Correio da Manhã.

    • Produção de aço

      Até 1938, o Brasil importava aço da Europa e dos Estados Unidos, quando Vargas criou a Comissão Executiva do Plano Siderúrgico, procurando romper a dependência brasileira. A conjuntura internacional na década de 1940 favoreceu os planos brasileiros para produção de aço em grande escala.

      A abundância de minério de fácil localização, os avanços tecnológicos e o aumento da demanda interna intensificaram o crescimento da siderurgia, com a implantação de modernas usinas no país.

    • Usina hidrelétrica de Três Marias

      As obras da barragem de Três Marias foram iniciadas em 15 de setembro de 1956, tendo também financiamento norte-americano. A usina iria beneficiar a navegabilidade do rio São Francisco e a industrialização do estado de Minas Gerais.

      O rio São Francisco já desviado para permitir a construção da Usina Hidrelétrica de Três Marias.

      Minas Gerais, s.d. 
      Correio da Manhã.

    • Barragens de Furnas

      Minas Gerais, março de 1960. 
      Agência Nacional.

    • Furnas

      Em 28 de fevereiro de 1957, nascia a companhia de Furnas. As obras da Usina Hidrelétrica de Furnas, a primeira construída pela empresa, começaram em julho do ano seguinte, implementando-se um projeto que, na época, era o maior do continente e o terceiro do mundo.

      Situada a 500 km do Rio de Janeiro, 400 km de São Paulo e 300 km de Belo Horizonte, sua primeira unidade começou a funcionar em setembro de 1963 e as últimas começaram a ser construídas na década de 1970.

    • Usina hidrelétrica de Pandeiros

      Em 23 de novembro de 1958, foi inaugurada a Usina Hidrelétrica de Pandeiros, ao norte de Minas Gerais. A nova usina era abastecida pelas águas do rio Pandeiros, afluente do São Francisco.

      Inauguração da Hidrelétrica de Pandeiros.

      26 de outubro de 1958. 
      Agência Nacional.

    • Rodovia Acre-Brasília

      Obras da rodovia Acre-Brasília.

      S.l. Julho de 1960. 
      Agência Nacional.

    • Expansão do transporte rodoviário

      Considerada "meta síntese" do Programa de Metas, a construção de Brasília articulava-se à expansão do transporte rodoviário, destacando-se a abertura de estradas de ligação rodoviária à nova capital. Relacionavam-se, assim, o cumprimento das metas da indústria automobilística ao sentimento de unidade nacional, inerentes à integração rodoviária e à cidade que se erguia no planalto.

      Em fevereiro de 1960, a Caravana da Integração Nacional, composta de quatro colunas de veículos de fabricação brasileira, vindos dos extremos do país, chegaram à Brasília, exibindo a ampliação da malha rodoviária.

    • Estrada Belo Horizonte-Brasília

      A rodovia foi inaugurada em 1.º de fevereiro de 1957, no primeiro aniversário do governo JK. Era parte do "cruzeiro de estradas" polarizado por Brasília. O presidente JK visita as obras da estrada Belo-Horizonte-Brasília.

      S.l. 15 de setembro de 1956. 
      Agência Nacional.

    • A nova capital

      Inaugurada em 21 de abril de 1961, Brasília foi projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer e pelo urbanista Lúcio Costa, tornando-se um exemplo da arquitetura moderna. Em 7 de dezembro de 1987, foi tombada pela Unesco e registrada como patrimônio histórico e cultural da humanidade.

      Juscelino Kubistchek visita a nova capital.

       

      Brasília, 11 de novembro de 1956. 
      Agência Nacional.

    • Brasília

      20 de abril de 1960. 
      Agência Nacional.

    • Copa do Mundo de 1958

      Chegada da seleção brasileira de futebol, campeã da Copa do Mundo de 1958.

      Rio de Janeiro, 3 de julho de 1958. 
      Correio da Manhã.

    • JK
    • Avenida Marechal Floriano
    • Cais do Porto do RJ
    • Zona Franca
    • Fábrica Nacional de Motores
    • Fábrica da Willys Overland
    • Expansão da indústria automobilística
    • Panair do Brasil
    • Aviação comercial brasileira
    • Usiminas
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    • Produção de aço
    • Usina hidrelétrica de Três Marias
    • Barragens de Furnas
    • Furnas
    • Usina hidrelétrica de Pandeiros
    • Rodovia Acre-Brasília
    • Expansão do transporte rodoviário
    • Estrada Belo Horizonte-Brasília
    • A nova capital
    • Brasília
    • Copa do Mundo de 1958
     
     
    • Jânio Quadros
    • Tratores de fabricação nacional
    • Jogo da seleção brasileira
    • Jânio Quadros

      Estação de trem

      São Paulo, outubro de 1963. 
      Correio da Manhã.

    • Tratores de fabricação nacional

      Apresentação de tratores de fabricação nacional a Jânio Quadros.

      S. l. 7 de maio de 1961. 
      Agência Nacional.

    • Jogo da seleção brasileira

      População mobilizada durante jogo da seleção brasileira na Copa do Mundo.

      S.l. 7 de junho de 1962. 
      Correio da Manhã.

    • Jânio Quadros
    • Tratores de fabricação nacional
    • Jogo da seleção brasileira
    • João Goulart
    • Gordini
    • Inauguração da COSIPA
    • COSIPA
    • Nova estação hidrelétrica em Natal
    • Industrialização
    • Estaleiro Mauá
    • Indústria naval brasileira
    • Comício na Central do Brasil
    • João Goulart

      Carro JK

      Exibição do carro JK.

      Rio de Janeiro, setembro de 1963. 
      Correio da Manhã.

    • Gordini

      Linha de montagem do automóvel Gordini.

      S.l. setembro de 1962. 
      Correio da Manhã.

    • Inauguração da COSIPA

      O presidente João Goulart inaugura a COSIPA.

      São Paulo, 19 de dezembro de 1963. 
      Agência Nacional.

    • COSIPA

      A criação da Companhia Siderúrgica Paulista - COSIPA - foi resultado da associação entre o Tesouro Nacional, o governo de São Paulo, a CSN e empresas privadas. Desde o início, o BNDES participou das negociações que envolveram a sua criação.

      O início das operações industriais ocorreu em 1963, com a presença do presidente João Goulart. Em 1965, a COSIPA passou a produzir 1.650 toneladas por dia de ferro gusa, um recorde latino americano. Foi privatizada em 1993, conquistando em 2000 o prêmio Q1 da Ford Motor Company.

    • Nova estação hidrelétrica em Natal

      Rio Grande do Norte, dezembro de 1963. 
      Agência Nacional.

    • Industrialização

      A economia brasileira teve acentuado desenvolvimento após a Segunda Guerra. A partir deste período, a industrialização tornou-se prioridade para o governo brasileiro, que procurou fornecer subsídios para o crescimento de setores de serviços básicos, como a energia elétrica e transportes.

      No início da década de 1960, o investimento na produção de energia elétrica atendia ao aumento de demanda do setor na região Sudeste, buscando-se, também, atenuar desequilíbrios regionais, com a formulação de políticas de fomento para as regiões Norte e Nordeste.

    • Estaleiro Mauá

      Instalações do estaleiro Mauá.

      Niterói, maio de 1962. 
      Correio da Manhã.

    • Indústria naval brasileira

      A indústria naval brasileira teve seu grande impulso em 1958, com a criação do Fundo de Marinha Mercante e do Grupo Executivo da Indústria de Construção Naval - GEICON -, que teve uma atuação decisiva na consolidação da indústria naval, especialmente na construção de grandes estaleiros e no reaparelhamento dos já existentes.

      Um dos mais importantes ramos da indústria naval, o setor de construção empregava em 1965 cerca de 15 mil operários, na década de 1970 cerca de 40 mil e, atualmente, após um período de crise, conta com pouco mais de 4 mil trabalhadores.

      A revitalização deste setor no Rio de Janeiro está sendo incentivada pela exploração de petróleo da bacia de Campos e de Santos, e pelo ingresso de grupos estrangeiros atraídos pela crescente demanda de navios e plataformas.

    • Comício na Central do Brasil

      Comício na Central do Brasil, no qual o presidente João Goulart discursou para 150 mil pessoas anunciando seu programa de reformas como a encampação de refinarias particulares de petróleo.

      Rio de Janeiro, 13 de março de 1964. 
      Agência Nacional.

    • João Goulart
    • Gordini
    • Inauguração da COSIPA
    • COSIPA
    • Nova estação hidrelétrica em Natal
    • Industrialização
    • Estaleiro Mauá
    • Indústria naval brasileira
    • Comício na Central do Brasil
    • Castelo Branco
    • Porto de Tubarão, em Vitória
    • Hidrelétrica da Ilha Solteira
    • Karmann-ghia
    • Castelo Branco

      Charles de Gaulle em visita ao Brasil

      O presidente da França, Charles De Gaulle, em visita ao Brasil.

      São Paulo, outubro de 1964. 
      Correio da Manhã.

    • Porto de Tubarão, em Vitória

      Espírito Santo, década de 1960. 
      Agência Nacional.

    • Hidrelétrica da Ilha Solteira

      Localizada no extremo noroeste do estado de São Paulo, na divisa do Mato Grosso do Sul, a Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira integra a segunda etapa do Complexo Hidrelétrico de Urubupungá, também denominado Complexo Hidrelétrico Francisco Lima de Souza Dias Filho. Um dos maiores empreendimentos do setor energético de seu período, a usina entrou em funcionamento em 18 de julho de 1973, sendo a sexta maior hidrelétrica do mundo.

      O presidente Castelo Branco dando início às obras de construção da Hidrelétrica da Ilha Solteira.

      3 de abril de 1966. 
      Agência Nacional.

    • Karmann-ghia

      Linha de montagem do Karmann-ghia da Volkswagen.

      São Paulo, janeiro de 1965. 
      Correio da Manhã.

    • Castelo Branco
    • Porto de Tubarão, em Vitória
    • Hidrelétrica da Ilha Solteira
    • Karmann-ghia
     
     
    • Costa e Silva
    • Usina Marechal Mascarenhas de Morais
    • Usina termelétrica de Alegrete
    • VI Festival Internacional da Canção
    • Costa e Silva

      Ano de 1968

      O ano de 1968 foi marcado pela luta para redemocratizar o país. Às manifestações, comícios e greves, promovidas por diversos setores da sociedade, o governo respondeu com forte repressão, culminando com o Ato Institucional no 5.

       

      Rio de Janeiro, 1968. 
      Correio da Manhã.

    • Usina Marechal Mascarenhas de Morais

      Fazendo parte do programa de eletrificação estabelecido em 1956 pelo Conselho de Desenvolvimento, a Usina de Peixotos era a obra em curso mais importante da Companhia Paulista de Força e Luz. A sua construção, cuja concessão foi obtida em 1950, destinava-se ao abastecimento de energia do interior paulista e ao reforço do abastecimento da cidade de São Paulo. Primeira usina de grande porte construída no Rio Grande, em 1968 recebeu nova denominação - Marechal Mascarenhas de Morais - passando em 1973 a ser operada por FURNAS.

      Usina Marechal Mascarenhas de Morais.

      São Paulo, março de 1969. 
      Correio da Manhã.

    • Usina termelétrica de Alegrete

      Setor estratégico da economia brasileira, a geração de energia elétrica apresentou uma demanda sempre crescente, o que levou o governo a atuar em âmbito regional para sua produção e transmissão. O aproveitamento do potencial energético do país foi devido não apenas às usinas geradoras hidrelétricas, mas, igualmente, à construção de termelétricas no sul do país, região constituída por extensas planícies e com carvão mineral em abundância. A Usina Termelétrica de Alegrete, no Rio Grande do Sul, possui uma capacidade instalada de 66MW.

      Usina Termelétrica de Alegrete.

      Rio Grande do Sul, setembro de 1968. 
      Agência Nacional.

    • VI Festival Internacional da Canção

      Rio de Janeiro, 8 de outubro de 1968. 
      Correio da Manhã.

    • Costa e Silva
    • Usina Marechal Mascarenhas de Morais
    • Usina termelétrica de Alegrete
    • VI Festival Internacional da Canção
    • Médici
    • O problema da seca
    • Estrada de Ferro Central do Brasil
    • Transporte ferroviário
    • Conjunto habitacional da Pavuna
    • Política de habitação
    • Obras do Metrô
    • Transporte metroviário
    • Indústria automobilística
    • Refinaria Belgo-Mineira
    • Borracha sintética
    • Fábrica da EMBRAER em São José dos Campos
    • EMBRAER
    • Rodovia Transamazônica
    • Transamazônica
    • Obras da Ponte Rio-Niterói
    • Companhia Telefônica Brasileira
    • Carnaval
    • Programa do Chacrinha
    • Médici

      Cinema Novo

      Traçada pelo personagem Antônio das Mortes, a continuidade entre Deus e o Diabo na terra do Sol, lançado em março de 1964, e O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro (1969) se dá, ainda, pela persistência do sertão nordestino como tema clássico do Cinema Novo, que caminhou na direção contrária ao otimismo dos anos 1950 e enfrentaria o triunfalismo do 'milagre econômico' dos anos 1970.

      Cena do longa-metragem O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro, de Glauber Rocha.
      Correio da Manhã, 1969.

    • O problema da seca

      O movimento migratório da população nordestina, sobretudo para as regiões sul e sudeste, exibe um histórico desafio ao desenvolvimento nacional: o problema da seca.

      S.l. Setembro de 1970. 
      Correio da Manhã.

    • Estrada de Ferro Central do Brasil

      Rio de Janeiro, outubro de 1972. 
      Correio da Manhã.

    • Transporte ferroviário

      Em 1855, saíam do Rio de Janeiro os trilhos da Estrada de Ferro D. Pedro II, transformada, com a República, em Estrada de Ferro Central do Brasil. Com o impulso do transporte rodoviário as ferrovias passaram, a partir da década de 1940, por um período crítico.

      Na década de 1970 foram desenvolvidos projetos para reabilitar o setor, tanto no transporte de carga quanto de passageiros. O BNDES atuou nesse programa, apoiando a produção de vagões e o transporte suburbano do Rio de Janeiro e São Paulo.

    • Conjunto habitacional da Pavuna

      Rio de Janeiro, junho de 1976. 
      Correio da Manhã.

    • Política de habitação

      A política estatal de habitação foi um dos fatores de dinamização da economia brasileira durante o regime militar, incidindo sobre os segmentos da produção de aço, cimento e cerâmica. Seu principal agente foi o Banco Nacional de Habitação - BNH -, que deveria resolver o problema da casa própria para os setores médios e populares.

      Entre 1964 e 1974 o BNH construiu cerca de  1 milhão de unidades residenciais em todo o país, destas 266 mil eram moradias populares.

    • Obras do Metrô

      Rio de Janeiro, dezembro de 1972. 
      Correio da Manhã.

    • Transporte metroviário

      A primeira linha do metrô de São Paulo começou a ser construída em 1968, iniciando suas operações comerciais em 1975. O metrô do Rio de Janeiro, cujas obras datam de 1969, foi inaugurado em 1979.
      A implementação do transporte metroviário nas duas cidades recebeu o apoio do BNDES.

    • Indústria automobilística

      São Paulo, setembro de 1972. 
      Correio da Manhã.

    • Refinaria Belgo-Mineira

      Em 1917, um grupo de engenheiros brasileiros fundou, em Sabará, Minas Gerais, a Companhia Siderúrgica Mineira. Em 11 de dezembro de 1921 surgia a Belgo-Mineira, primeira siderúrgica integrada da América Latina, resultado da associação da Companhia Siderúrgica Mineira com a Arbed (Aciéries Réunies de Bourbach-Eich-Dudelang), de Luxembugo.

      Refinaria Belgo-Mineira.

      Abril de 1970. 
      Correio da Manhã.

    • Borracha sintética

      Companhia Pernambucana de Borracha Sintética.

      Setembro de 1970. 
      Correio da Manhã.

    • Fábrica da EMBRAER em São José dos Campos

      São Paulo, abril de 1971. 
      Correio da Manhã.

    • EMBRAER

      A Embraer, Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A., foi criada em 1969. Nos anos seguintes tiveram início os vôos do Ipanema, Xavante e dos Bandeirantes destinados à Força Aérea Brasileira - FAB.
      Em 1994, a empresa foi privatizada dentro do Programa Nacional de Desestatização implementado pelo BNDES. Em 2000, ações da Embraer foram lançadas nas bolsas de valores de Nova Iorque e de São Paulo.

    • Rodovia Transamazônica

      Dezembro de 1971. 
      Correio da Manhã.

    • Transamazônica

      Criada em agosto de 1970, no âmbito do Programa de Integração Nacional, a rodovia Transamazônica deveria unir a Amazônia ao restante do país e oferecer vagas aos milhares de desempregados provenientes da seca no Nordeste.

      O segmento principal da rodovia teria uma extensão de 2.075 km desde Picos, no Piauí, até Humaitá, no Amazonas, completando, ainda, parte das rodovias Recife-Picos, Manaus-Porto Velho e Brasília-Acre. Incluía a construção de agrovilas, núcleos fundadores de cidades nas selvas e apresentava-se como a primeira ação planejada de ocupação da Amazônia por brasileiros.

      Recebendo críticas desde o seu início e diante das dificuldades climáticas e de ocupação da região, o projeto foi gradativamente abandonado.

    • Obras da Ponte Rio-Niterói

      Na década de 1970, houve uma grande expansão da economia brasileira, com a estabilização dos índices inflacionários, o crescimento do PIB, o desenvolvimento da indústria, do emprego e do mercado interno; era o chamado milagre brasileiro, período marcado por obras ambiciosas. O maior destes projetos foi a construção da ponte Presidente Costa e Silva, ligando o Rio a Niterói. Com cerca de 13 km de extensão, chegando a ter, em alguns períodos, 10.500 operários trabalhando simultaneamente, a ponte foi inaugurada em 4 de março de 1974.

      O presidente Emílio Garrastazu Médici em visita às obras da ponte Rio-Niterói.

      4 de agosto de 1973. 
      Correio da Manhã.

    • Companhia Telefônica Brasileira

      O presidente Médici visita a Companhia Telefônica Brasileira.

      S.l. 27 de janeiro de 1973. 
      Correio da Manhã.

    • Carnaval

      Rio de Janeiro, s. d. 
      Correio da Manhã.

    • Programa do Chacrinha

      Fevereiro de 1972. 
      Correio da Manhã.

    • Médici
    • O problema da seca
    • Estrada de Ferro Central do Brasil
    • Transporte ferroviário
    • Conjunto habitacional da Pavuna
    • Política de habitação
    • Obras do Metrô
    • Transporte metroviário
    • Indústria automobilística
    • Refinaria Belgo-Mineira
    • Borracha sintética
    • Fábrica da EMBRAER em São José dos Campos
    • EMBRAER
    • Rodovia Transamazônica
    • Transamazônica
    • Obras da Ponte Rio-Niterói
    • Companhia Telefônica Brasileira
    • Carnaval
    • Programa do Chacrinha
    • Geisel
    • Recepção a Jimmy Carter
    • Obras do Metrô de São Paulo
    • Geisel

      Usina nuclear de Angra dos Reis

      O acordo nuclear Brasil-Alemanha, assinado em 1975, era parte do II Plano Nacional de Desenvolvimento estabelecido no governo Geisel.

      Usina nuclear de Angra dos Reis.

      Rio de Janeiro, outubro de 1985. 
      Agência O Globo.

    • Recepção a Jimmy Carter

      Recepção oferecida ao presidente americano Jimmy Carter no Palácio da Alvorada.

      Brasília, 28 de março de 1978. 
      Radiobrás.

    • Obras do Metrô de São Paulo

      O presidente Ernesto Geisel visita as obras do metrô de São Paulo.

      São Paulo, s. d. 
      Arquivo Nacional.

    • Geisel
    • Recepção a Jimmy Carter
    • Obras do Metrô de São Paulo
     
     
    • Figueiredo
    • Vigília - votação da Emenda Dante de Oliveira
    • Diretas Já
    • Projeto Carajás
    • Projeto Ferro Carajás
    • Usina hidrelétrica de Tucuruí
    • Hidrelétrica de Tucuruí
    • Figueiredo

      Memórias do Cárcere

      Filmagem de Memórias do Cárcere, de Nelson Pereira dos Santos, vencedor, em 1984, do Festival de Cannes, na França.

      S.l., setembro de 1983. 
      Agência O Globo.

    • Vigília - votação da Emenda Dante de Oliveira

      Vigília durante a votação da emenda Dante de Oliveira na Cinelândia.

      Rio de Janeiro, abril de 1984. 
      Agência O Globo.

    • Diretas Já

      Em 1983, uma grande campanha pelas eleições diretas para presidente da República, liderada por partidos e entidades de oposição ao governo militar, tomou o país. Era a campanha das "Diretas já", articulada em torno da emenda constitucional, de autoria do deputado Dante de Oliveira, derrotada na Câmara dos Deputados em 1984.

    • Projeto Carajás

      Amazônia, março de 1981. 
      Agência O Globo.

    • Projeto Ferro Carajás

      Em 1967, na serra de Carajás, ao sul do Pará, foram descobertas jazidas ferríferas estimadas em 18 bilhões de toneladas, dando origem ao Projeto Ferro Carajás, que associava a Companhia Vale do Rio Doce - CVRD -, detentora do direito de exploração das reservas, à United States Steel .

      Inaugurado em 1985, o Projeto Ferro Carajás incluía um complexo produtivo para extração, beneficiamento, transporte e embarque de minério de ferro que compreendia, ainda, a Estrada de Ferro Carajás e o terminal marítimo de Ponta da Madeira, no Maranhão.

    • Usina hidrelétrica de Tucuruí

      O presidente João Figueiredo visita a Hidrelétrica de Tucuruí.

      Pará, julho de 1981. 
      Agência O Globo.

    • Hidrelétrica de Tucuruí

      O presidente João Figueiredo visita a Hidrelétrica de Tucuruí.

      Pará, julho de 1981. 
      Agência O Globo.

    • Figueiredo
    • Vigília - votação da Emenda Dante de Oliveira
    • Diretas Já
    • Projeto Carajás
    • Projeto Ferro Carajás
    • Usina hidrelétrica de Tucuruí
    • Hidrelétrica de Tucuruí
    • Sarney
    • Bacia de Campos
    • Petrobrás
    • Ferrovia do Aço
    • Expansão da rede ferroviária
    • Pólo petroquímico de Camaçari
    • Pólo de Camaçari
    • Sarney

      Constituição de 1988

      O presidente José Sarney recebe a nova Constituição de 1988 das mãos de Ulisses Guimarães, presidente da Câmara.

      Brasília, 5 de outubro de 1988. 
      Radiobrás.

    • Bacia de Campos

      Plataforma de petróleo na bacia de Campos.

      Rio de Janeiro, agosto de 1987. 
      Agência O Globo.

    • Petrobrás

      Em 1953, após a intensa campanha popular, "o petróleo é nosso", foi criada a Petrobrás, de propriedade e controle totalmente nacionais. Nas décadas seguintes, seu crescimento tornou-a uma das maiores empresas do mundo.
      Em 1998 teve fim o monopólio da Petrobrás sobre a exploração e o refinamento do petróleo e sobre a exploração de gás natural.
      A pesquisa e a exploração de petróleo na bacia de Campos, iniciada no governo Geisel, foi um fator de desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro.

    • Ferrovia do Aço

      Sarney inaugura parte da Ferrovia do Aço em Jeceaba.

      Maio de 1989. 
      Agência O Globo.

    • Expansão da rede ferroviária

      Desde a década de 1970, o governo brasileiro estabeleceu como prioridade o investimento em infra-estrutura, visando reaparelhar e ampliar diferentes meios de transportes, aproximando mercados e facilitando o escoamento da produção nacional. Procurando investir na expansão da rede ferroviária, alguns projetos especiais foram desenvolvidos, em especial o da Ferrovia do Aço.

      Construída para ligar as áreas de extração das minas de aço, situadas no interior, com as de siderurgia e portos da região costeira do Sudeste, a Ferrovia do Aço começa em Barra Mansa, no Rio de Janeiro, e cruza o estado de Minas Gerais até Jeceaba.

    • Pólo petroquímico de Camaçari

      Bahia, junho de 1988. 
      Agência O Globo.

    • Pólo de Camaçari

      O pólo de Camaçari, apoiado em larga escala pelo então BNDE, atendia na década de 1970, quando era o segundo complexo petroquímico do país, à necessidade de substituição de importações no setor.
      Até os dias de hoje o BNDES investe nos projetos desenvolvidos pelas empresas que integram o complexo, desde aqueles destinados à fabricação de diversos produtos intermediários da área de química fina até aqueles voltados para a conservação do meio ambiente.

    • Sarney
    • Bacia de Campos
    • Petrobrás
    • Ferrovia do Aço
    • Expansão da rede ferroviária
    • Pólo petroquímico de Camaçari
    • Pólo de Camaçari
    • Collor
    • Collor

      Privatização da Usiminas

      Solenidade de privatização da Usiminas. 

      Maio de 1991. 
      Agência O Globo.

    • Collor
     
     
    • Itamar
    • Assentamento em Seropédica
    • Reforma agrária
    • Segunda etapa da Linha Vermelha
    • Itamar

      Final da Copa de 1994

      O Brasil jogou, no estádio Rose Bowl, em Los Angeles, a final da Copa do Mundo contra a seleção da Itália. O Brasil venceu por 3x2 nos pênaltis, tornando-se tetracampeão mundial.

      Estados Unidos, 17 de julho de 1994. 
      Agência O Globo.

    • Assentamento em Seropédica

      Rio de Janeiro, novembro de 1994. 
      Agência O Globo.

    • Reforma agrária

      Na década de 1990, o programa de reforma agrária, desenvolvido através da desapropriação de propriedades improdutivas, aumentou o número de famílias assentadas no campo. Esse processo é marcado por inúmeros conflitos entre o governo e os representantes dos trabalhadores rurais que reivindicam a sua aceleração.

    • Segunda etapa da Linha Vermelha

      A Linha Vermelha, uma via expressa com extensão total de cerca de 21 km, liga o bairro de São Cristóvão à rodovia Presidente Dutra. A primeira etapa foi inaugurada em maio de 1992. A Linha contribuiu para descongestionar o trânsito da Avenida Brasil, permitir um novo acesso ao Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro e facilitar o transporte da população das regiões da Leopoldina, Ilha do Governador, Zona Leste e Baixada Fluminense. O projeto contou com o apoio do BNDES.

      Inauguração da segunda etapa da Linha Vermelha.

      Rio de Janeiro, setembro de 1994. 
      Agência O Globo.

    • Itamar
    • Assentamento em Seropédica
    • Reforma agrária
    • Segunda etapa da Linha Vermelha
    • Posse do Presidente Fernando Henrique
    • Terras indígenas
    • Hidrelétrica Itaipu Binacional
    • Itaipu
    • Projeto Luz no Campo
    • Gasoduto Brasil-Bolívia
    • Privatização do Banespa
    • Programa Nacional de Desestatização
    • Preservação do meio-ambiente
    • Acesso à Internet
    • Patrimônio arquitetônico
    • 500 anos dos Descobrimentos
    • Filme Central do Brasil

      Faixa em homenagem ao filme Central do Brasil, que recebeu a indicação da Academia de Hollywood para o Oscar de melhor atriz.

      Rio de Janeiro, 31 de março de 1999. 
      Agência O Globo.

    • Posse do Presidente Fernando Henrique

      O presidente Fernando Henrique e o vice-presidente Marco Maciel, em direção ao Palácio do Planalto no dia da posse.

      Brasília, 1º de janeiro de 1995. 
      Radiobrás.

    • Terras indígenas

      Cerimônia de assinatura de decretos de homologação de terras indígenas, durante a homenagem aos 30 anos da Funai.

      Brasília, 3 de novembro de 1997. 
      Radiobrás.

    • Hidrelétrica Itaipu Binacional

      Visita de Fernando Henrique Cardoso à Hidrelétrica Itaipu Binacional.

      13 de novembro de 2000. 
      Radiobrás.

    • Itaipu

      O aproveitamento do potencial energético da cachoeira de Sete Quedas, a maior do mundo em volume de água, fez surgir a empresa binacional Itaipu, uma associação dos governos brasileiro e paraguaio. Em 26 de abril de 1973 os presidentes Emílio Garrastazu Médici e Alfredo Stroessner assinaram o Tratado de Itaipu, que definia a associação dos países para construção e operação de uma grande usina no rio Paraná, no local denominado Itaipu.

      Maior empreendimento do gênero no mundo, as obras de Itaipu começaram em 1975 e sua inauguração ocorreu em outubro de 1984. Desde sua inauguração, unidades geradoras vêm sendo instaladas progressivamente, e em 1989 Itaipu se tornou a maior usina hidrelétrica do mundo, tanto em potência instalada como em capacidade de geração.

    • Projeto Luz no Campo

      O presidente Fernando Henrique Cardoso inaugura a rede de eletrificação do Projeto Luz no Campo.

      S.l., 23 de agosto de 2000. 
      Radiobrás.

    • Gasoduto Brasil-Bolívia

      O projeto do gasoduto Brasil-Bolívia teve início com a assinatura de um acordo para o fornecimento de gás natural, e em 1o de setembro de 1997 as obras começaram. O governo federal espera que até 2010 o gás natural participe com 12% da energia consumida no país, contra os atuais 2,8%.

      O ministro Raimundo Brito, o governador de São Paulo Mário Covas e Luís Carlos Mendonça de Barros, presidente do BNDES, na cerimônia de assinatura do contrato de fornecimento de tubos para o Gasoduto Brasil-Bolívia.

      S.l., 26 de março de 1997. 
      Radiobrás.

    • Privatização do Banespa

      Leilão de privatização do Banespa na Bolsa de Valores.

      Rio de Janeiro, 20 de novembro de 2000. 
      Agência O Globo.

    • Programa Nacional de Desestatização

      O Programa Nacional de Desestatização - PND - teve início em 1994, com a proposta inicial de realização de 37 leilões. Esta agenda determinava a finalização dos processos de privatização dos setores de fertilizantes e da indústria petroquímica e a venda das empresas do setor de serviços como a Light e a Rede Ferroviária Federal.

    • Preservação do meio-ambiente

      A preservação do meio-ambiente como elemento indissociável do desenvolvimento industrial é um conceito incorporado à política de investimentos do BNDES. Assim, destaca-se o apoio para melhoria da qualidade ambiental em áreas urbanas, industriais e rurais. São exemplos os programas de despoluição, como os da Baía de Guanabara, do Rio Tietê em São Paulo e da região metropolitana de Belo Horizonte.

      Ilha de Jurubaíba, junto à REDUC, na Baía de Guanabara.

      Rio de Janeiro, dezembro de 1998. 
      Agência O Globo.

    • Acesso à Internet

      Cafés começam a oferecer acesso à Internet.

       

      Rio de Janeiro, dezembro de 1999. 
      Agência O Globo.

    • Patrimônio arquitetônico

      A partir de 1996, o BNDES passou a apoiar projetos de restauração e preservação do patrimônio arquitetônico tombado pela União. Importantes conjuntos arquitetônicos foram patrocinados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social como o Convento de Santo Antônio no Rio de Janeiro e a Escola de Medicina do Brasil em Salvador.

      Nossa Senhora da Saúde restaurada pelo BNDES.

      Rio de Janeiro, maio de 2001. 
      Agência O Globo.

    • 500 anos dos Descobrimentos

      Celebração da primeira missa realizada no Brasil, parte dos eventos de comemoração aos 500 anos dos Descobrimentos, em Coroa Vermelha.


      Bahia, 26 de abril de 2000. 
      Agência O Globo.

    • Posse do Presidente Fernando Henrique
    • Terras indígenas
    • Hidrelétrica Itaipu Binacional
    • Itaipu
    • Projeto Luz no Campo
    • Gasoduto Brasil-Bolívia
    • Privatização do Banespa
    • Programa Nacional de Desestatização
    • Preservação do meio-ambiente
    • Acesso à Internet
    • Patrimônio arquitetônico
    • 500 anos dos Descobrimentos
  • Sobre as imagens

    Todas as imagens da exposição 50 anos de desenvolvimento nacional receberam tratamento digital de forma a garantir o conforto visual do visitante e foram igualmente editadas para compor a narrativa da exposição. Assim, as reproduções aqui exibidas foram cortadas, tiveram detalhes realçados e não correspondem aos tamanhos originais dos documentos.

     

    As imagens que compõem a exposição 50 anos de desenvolvimento nacional foram pesquisadas nos fundos Correio da Manhã e Agência Nacional, pertencentes ao acervo do Arquivo Nacional, e na Agência O Globo.

    A listagem abaixo correlaciona as imagens de cada sala da exposição com suas respectivas fontes.


    Getúlio Vargas

    Operários da CSN - Agência Nacional. EH/COC/P 2112(1).
    Inauguração do alto forno da CSN - Agência Nacional. EH/COC/P 2260(37).
    Barragem de Ribeirão das Lages - Agência Nacional. EH/COC/P 3158(14).
    Fábrica do Galeão - Agência Nacional. EH/COC/P 3235.
    Carros da Volkswagen - Agência Nacional. EH/COC/P 2945(2).
    Primeiro automóvel fabricado no Brasil - Agência Nacional. EH/COC/P 1881(3).


    Café Filho
    Inauguração da E.F. Brasil-Bolívia - Agência Nacional. EH/COC/P 4613(2).
    Companhia Brasileira de Alumínio - Agência Nacional. EH/COC/P 4611(5).


    JK
    Juscelino Kubitschek - Agência Nacional. EH/COC/P 5259(1).
    Avenida Marechal Floriano - Correio da Manhã. PH/FOT/5672(79).
    Cais do Porto do RJ - Correio da Manhã. PH/FOT/2660(72).
    Zona Franca - Correio da Manhã. PH/FOT/2653(8).
    Fábrica Nacional de Motores - Correio da Manhã. PH/FOT/5338(3).
    Fábrica da Willys Overland - Agência Nacional. EH/COC/P 5502(4).
    Panair do Brasil - Correio da Manhã. PH/FOT/4277(10).
    Usiminas - Correio da Manhã. PH/FOT/23282(286).
    Aço Villares - Correio da Manhã. PH/FOT/5892(38).
    Usina hidrelétrica de Três Marias - Correio da Manhã. PH/FOT/6735(4).
    Barragens de Furnas - Agência Nacional. EH/COC/P 5290(19).
    Usina hidrelétrica de Pandeiros - Agência Nacional. EH/COC/P 5272.
    Rodovia Acre-Brasília - Agência Nacional. EH/COC/P 5123(4).
    Estrada Belo Horizonte-Brasília - Agência Nacional. EH/COC/P 5242.
    A nova capital - Agência Nacional. EH/COC/P 7508(5).
    Brasília - Agência Nacional. EH/COC/P 7551(9).
    Copa do Mundo de 1958 - Correio da Manhã. PH/FOT/3497(22).


    Jânio Quadros
    Estação de trem - Correio da Manhã. PH/FOT/6476(273).
    Tratores de fabricação nacional - Agência Nacional. EH/COC/P 7715.
    Jogo da seleção brasileira - Correio da Manhã. PH/FOT/3413(14).


    João Goulart
    Carro JK - Correio da Manhã. PH/FOT/6118(16).
    Gordini - Correio da Manhã. PH/FOT/6160(15).
    Inauguração da COSIPA - Agência Nacional. EH/COC/P 8146.
    Nova estação hidrelétrica em Natal - Agência Nacional. EH/COC/P 8105.
    Estaleiro Mauá - Correio da Manhã. PH/FOT/1328(70).
    Comício na Central do Brasil - Agência Nacional. EH/COC/P 8001.


    Castelo Branco
    Charles de Gaulle em visita ao Brasil - Correio da Manhã. PH/FOT/12813(143).
    Porto de Tubarão - Agência Nacional. EH/COC/8367.
    Hidrelétrica da Ilha Solteira - Agência Nacional. EH/COC/P 8815.
    Karmann-ghia - Correio da Manhã. PH/FOT/6121(1).


    Costa e Silva
    Ano de 1968 - Correio da Manhã. PH/FOT/229(774)(9.9).
    Usina Marechal Mascarenhas de Morais - Correio da Manhã. PH/FOT/6750(3).
    Usina termelétrica de Alegrete - Agência Nacional. EH/COC/P 9279.
    VI Festival Internacional da Canção - Correio da Manhã. PH/FOT/848(64).


    Médici
    Deus e o Diabo na Terra do Sol - Correio da Manhã. PH/FOT/40260(2).
    O problema da seca - Correio da Manhã. PH/FOT/5869(3).
    Estrada de Ferro Central do Brasil - Correio da Manhã. PH/FOT/3659(5).
    Conjunto habitacional da Pavuna - Correio da Manhã. PH/FOT/4088(11).
    Obras do Metrô - Correio da Manhã. PH/FOT/5365(6).
    Indústria automobilística - Correio da Manhã. PH/FOT/4723(2).
    Refinaria Belgo-Mineira - Correio da Manhã. PH/FOT/5892(27).
    Borracha sintética - Correio da Manhã. PH/FOT/3737(1).
    Fábrica da EMBRAER - Correio da Manhã. PH/FOT/4764(11).
    Rodovia Transamazônica - Correio da Manhã. PH/FOT/5683(6).
    Obras da Ponte Rio-Niterói - Correio da Manhã. PH/FOT/18171(70).
    Companhia Telefônica Brasileira - Correio da Manhã. PH/FOT/18171(483).
    Carnaval - Correio da Manhã. PH/FOT/3919(3).
    Programa do Chacrinha - Correio da Manhã. PH/FOT/8751(19).


    Geisel
    Usina nuclear de Angra dos Reis - Agência O Globo.
    Recepção a Jimmy Carter - Radiobrás.
    Obras do metrô de São Paulo - EH/NEG/389


    Figueiredo
    Memórias do Cárcere - Agência O Globo.
    Vigília - votação da Emenda Dante de Oliveira - Agência O Globo.
    Projeto Carajás - Agência O Globo.
    Usina hidrelétrica de Tucuruí - Agência O Globo.


    Sarney
    Constituição de 1988 - Radiobrás.
    Bacia de Campos - Agência O Globo.
    Ferrovia do Aço - Agência O Globo.
    Pólo petroquímico de Camaçari - Agência O Globo.


    Collor
    Privatização da Usiminas - Agência O Globo.


    Itamar
    Final da Copa de 1994 - Agência O Globo.
    Assentamento em Seropédica - Agência O Globo.
    Segunda etapa da Linha Vermelha - Agência O Globo.


    Fernando Henrique Cardoso
    Filme Central do Brasil - Agência O Globo.
    Posse do Presidente Fernando Henrique - Radiobrás.
    Terras indígenas - Radiobrás.
    Hidrelétrica Itaipu Binacional - Radiobrás.
    Projeto Luz no Campo - Radiobrás.
    Gasoduto Brasil-Bolívia - Radiobrás.
    Privatização do Banespa - Agência O Globo.
    Preservação do meio-ambiente - Agência O Globo.
    Acesso à Internet - Agência O Globo.
    Patrimônio arquitetônico - Agência O Globo.
    500 anos dos Descobrimentos - Agência O Globo.

  • Ficha Técnica

    Exposição: 50 anos de desenvolvimento nacional

    Local: Espaço BNDES

    Data: 2002

  • Créditos

    A exposição 50 anos de desenvolvimento nacional foi originalmente montada em 2002, no Espaço BNDES. 

    Presidente da República
    Fernando Henrique Cardoso

    Ministro-Chefe da Casa Civil da Presidência da República
    Pedro Pullen Parente

    Secretário Executivo
    Silvano Gianni

    Diretor-Geral do Arquivo Nacional
    Jaime Antunes da Silva

    Coordenadora-Geral de Divulgação e Acesso à Informação Documental
    Mary Del Priore

    Curadoria
    Maria do Carmo Teixeira Rainho

    Assistente de Curadoria
    Claudia Beatriz Heynemann
    Vivien Ishaq

    Pesquisa de Imagens e Legendas
    Claudia Beatriz Heynemann
    Dilma Cabral
    Vivien Ishaq

    Assistente de Pesquisa
    Fabiano Vilaça dos Santos
    Flávia Maria de Carvalho
    Nívea Pombo Cirne dos Santos

    Projeto Gráfico
    Giselle Teixeira

    Programação Visual
    Giselle Teixeira
    Sueli Araujo
    Tânia Bittencourt

    Revisão
    Flávia Roncarati Gomes
    José Cláudio Mattar

    Impressão Digital e Montagem
    Studio Oficina

    Agradecimentos
    Coordenação Geral de Processamento e Preservação do Acervo
    Coordenação de Documentos Audiovisuais e Cartográficos
    Carlos Marx Gomide Freitas - Coordenação Regional do Distrito Federal

    Apoio
    Associação Cultural do Arquivo Nacional

    Realização
    Arquivo Nacional
    BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

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