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Exposições

Imagens da mulher brasileira

 

  • Apresentação

    Desde o final do século XIX, a vida das mulheres vem sofrendo profundas e irremediáveis transformações. No Brasil, esse processo se inicia com uma sociabilidade marcada pela exteriorização da mulher que, aos poucos, começa a se expor nos salões, nos teatros, nas recepções oficiais, nas ruas comerciais das cidades. É claro que isto se refere à mulher da boa sociedade; negras e brancas pobres sempre estiveram presentes nas ruas: eram quitandeiras, negras de tabuleiros, vendedoras de toda a sorte de produtos.

    A partir das primeiras décadas do século XX importantes conquistas são feitas pelas mulheres que, sem deixar de lado o esperado papel de esposa e mãe, começam a ocupar espaço no mundo do trabalho e a ter mais acesso à educação formal, conseguindo também contestar em artigos e crônicas as teses referentes à inferioridade feminina. Aos poucos, outras lutas se impõem: romper o monopólio masculino em algumas profissões, participar de concursos públicos, exigir o direito de votar e ser votada. Estas são algumas das reivindicações que se tornaram conquistas nas décadas de 1920 e 1930.

    Nos anos 40 e 50 são outras as preocupações femininas. Naquele momento, era a liberalidade dos costumes que se desejava. Casar, sobretudo virgem, ainda era imperativo. Ter filhos e manter o casamento também. Desquites e separações eram malvistos, mas os padrões de comportamento começavam a mudar: a praia já estava incorporada à vida das cidades, as atrizes de cinema e do teatro de revista estabeleciam gostos e modas ousadas, as calças compridas começavam lentamente a ser adotadas.

    A década de 60 trouxe a pílula, a minissaia, e um feminismo engajado nas discussões de temas como aborto, virgindade, desquite, divórcio, igualdade de direitos em todos os sentidos. Um novo ritmo separava as mulheres desta geração das outras: eram tempos de rock and roll. 
    Muitas reivindicações tornaram-se conquistas como é o caso do divórcio e da participação política. Outras se mantiveram e/ou se aprofundaram e ainda hoje suscitam discussões e polêmicas como é o caso da liberação do aborto. São algumas destas lutas, conquistas, mudanças e permanências que estão presentes na exposição Imagens da Mulher Brasileira na qual são enfocados temas como infância, relações afetivas, maternidade, família, moda, educação, trabalho, lutas pelos direitos e emancipação, participação política, entre outros. Organizada pelo Arquivo Nacional, com o patrocínio do BNDES, a mostra foi inaugurada em 1996 e, a partir de então, itinerou por diversas capitais como Brasília, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre, tendo estado em muitas ocasiões associada a outros eventos relativos ao tema.

    Estas fotos, que exibem mulheres anônimas e famosas, ajudam a contar uma história da mulher dentro de um universo marcadamente masculino. Afinal, uma história das mulheres é também uma história de homens e de como se distinguem e se misturam papéis, poderes, silêncios e palavras.

    Maria do Carmo Teixeira Rainho
    Curadora

  • Galerias

    • Infância
    • Adultos em miniatura - Retrato de Maria Luísa Wanderley de Araújo Pinho
    • Adultos em miniatura - Retrato de meninas
    • Adultos em miniatura - carte de visite
    • Adultos em miniatura - Retrato de menina, formato carte de visite
    • Adultos em miniatura - Retrato de menina, século XIX
    • Adultos em miniatura
    • Crianças índias das missões salesianas
    • A Shirley Temple tropical
    • Carnaval infantil na colônia de imigrantes
    • Aula de natação no clube Sírio Libanês
    • Esporte feminino
    • Infância

      Adultos em miniatura - Retrato de menina

      Retrato de menina, formato carte de visite.

       

      Século XIX. Coleção de Fotografias Avulsas.

    • Adultos em miniatura - Retrato de Maria Luísa Wanderley de Araújo Pinho

      Retrato de Maria Luísa Wanderley de Araújo Pinho, formato carte de visite.

       

      Século XIX. Coleção de Fotografias Avulsas.

    • Adultos em miniatura - Retrato de meninas

      Retrato de meninas, formato carte de visite.

       

      Século XIX. Coleção de Fotografias Avulsas.

    • Adultos em miniatura - carte de visite

      Retrato de menina, formato carte de visite.

       

      Século XIX. Coleção de Fotografias Avulsas.

    • Adultos em miniatura - Retrato de menina, formato carte de visite

    • Adultos em miniatura - Retrato de menina, século XIX

      Retrato de menina, formato carte de visite.

       

      Século XIX. Coleção de Fotografias Avulsas.

    • Adultos em miniatura

      As roupas severas e rebuscadas das meninas do século XIX revelam a pouca preocupação da época por trajes que deixassem a criança à vontade. Os cabelos frisados ou presos em penteados elaborados, as jóias e adereços que confundem-se com os de adultos, a expressão séria, acompanhada do livro, servem para complementar a impressão de que estamos observando, na verdade, adultos em miniatura.

    • Crianças índias das missões salesianas

      Mato Grosso, 1908. Arquivo Afonso Pena.

    • A Shirley Temple tropical

      Rio de Janeiro, 1934 . Álbum Primeiro Congresso Nacional da Pesca.

    • Carnaval infantil na colônia de imigrantes

      Santa Catarina, 1922. Coleção de Fotografias Avulsas.

    • Aula de natação no clube Sírio Libanês

    • Esporte feminino

      A partir do final do século XIX, o esporte feminino será estimulado, sobretudo para a juventude, atendendo aos pressupostos de um corpo sadio para a Nação republicana. A princípio restrito a algumas modalidades, praticado em escolas e clubes estrangeiros, marca de uma formação refinada, ele se afirma ao longo do século XX, estimulado por educadores e políticos.

    • Infância
    • Adultos em miniatura - Retrato de Maria Luísa Wanderley de Araújo Pinho
    • Adultos em miniatura - Retrato de meninas
    • Adultos em miniatura - carte de visite
    • Adultos em miniatura - Retrato de menina, formato carte de visite
    • Adultos em miniatura - Retrato de menina, século XIX
    • Adultos em miniatura
    • Crianças índias das missões salesianas
    • A Shirley Temple tropical
    • Carnaval infantil na colônia de imigrantes
    • Aula de natação no clube Sírio Libanês
    • Esporte feminino
    • Um olhar para o futuro
    • Casamento
    • Plantação de trigo
    • Um casal alegre
    • Alzira Vargas e Ernâni do Amaral Peixoto
    • Silvia Vrethamar e Carlinho do Pandeiro
    • Um olhar para o futuro

      Um olhar para o futuro

      parece unir indissoluvelmente o casal.

      França, Segunda metade do século XIX. Coleção de Fotografias Avulsas.

    • Casamento

      Invenção do Ocidente, o casamento por amor é raro e surpreendente no século XIX, um contrato que pouco lembra a literatura romântica que domina a época. A possibilidade de escolha afirma-se progressivamente no pós-guerra, até eclodir na década de 1960, quando o próprio matrimônio será questionado.

    • Plantação de trigo

      na Colônia Muricy em São José dos Pinhais.
      Paraná, 1938. Álbum Governo do Estado do Paraná. Fomento da Produção 1932-1940.

    • Um casal alegre

      Correio da manhã.

    • Alzira Vargas e Ernâni do Amaral Peixoto

      numa recepção às vésperas de seu casamento.

      Rio de Janeiro, julho de 1939. Álbum Brasil. Departamento Nacional de Propaganda.

    • Silvia Vrethamar e Carlinho do Pandeiro

      no IV Festival Internacional da Canção. 

      Rio de Janeiro, 1971. Correio da Manhã.

    • Um olhar para o futuro
    • Casamento
    • Plantação de trigo
    • Um casal alegre
    • Alzira Vargas e Ernâni do Amaral Peixoto
    • Silvia Vrethamar e Carlinho do Pandeiro
    • Maternidade
    • Gabinete de Clínica Obstétrica
    • A índia e seu filho
    • Leila Diniz
    • Maternidade

      Destino, vocação, dever ou missão, à mulher impôs-se um lugar fundador, mítico, de origem. A maternidade, fim supremo do casamento, entra em conflito com o trabalho nas décadas de emancipação feminina.

      Início do século XX. Arquivo família Vieira Tosta.

    • Gabinete de Clínica Obstétrica

      A Faculdade de Medicina da Bahia foi a primeira no país a ministrar o ensino da Obstetrícia. Contudo, durante todo o século XIX o curso permaneceu eminentemente teórico. Tendo praticado em manequins, os médicos eram aprovados sem jamais terem oficiado um parto, o que começa a ocorrer no início do século XX.

      Gabinete de Clínica Obstétrica na Faculdade de Medicina da Bahia.

      Salvador, 1903. Coleção de Fotografias Avulsas.

    • A índia e seu filho

      numa cena que evoca representações tradicionais da Virgem com o menino. 

      Mato Grosso, 1908. Arquivo Afonso Pena.

    • Leila Diniz

    • Maternidade
    • Gabinete de Clínica Obstétrica
    • A índia e seu filho
    • Leila Diniz
     
     
    • Velhice
    • O muro
    • Velhice

      Terceira idade

      Dois tempos da terceira idade guardiães das memórias, teceloas do presente. Carlota de Figueiredo e Melo.

      1907. Coleção de Fotografias Avulsas.

    • O muro

      1970. Correio da Manhã.

    • Velhice
    • O muro
    • Padrão estético
    • Passistas da boate Sucata
    • Beleza
    • Calça boca-de-sino
    • Minissaias nas ruas do Rio
    • A bela dos anos 50
    • Funcionárias públicas
    • Ester Caldas
    • Mulheres da família Vieira Tosta
    • Baronesa de Loreto
    • Padrão estético

      Moda praia

      Mulheres desfilam o 'último grito' em matéria de moda praia. 

      Rio de Janeiro. Correio da Manhã.

    • Passistas da boate Sucata

      Rio de Janeiro, 1972. Correio de Manhã.

    • Beleza

      Se a beleza é uma 'promessa de felicidade' como afirma Stendhal, essa procura é interessante para as mulheres; seja hoje, de corpo nu e bronzeado, ou ontem com o escândalo rapidamente superado pela aceitação das saias curtas. "Bonequinhas de luxo", vanguardistas, libertas de seus espartilhos ou quase totalmente cobertas, as mulheres se impõem um dever: ser bonita.

       

      Rio de Janeiro, 1972. Correio de Manhã.

    • Calça boca-de-sino

      Rio de Janeiro, 1971. Correio da Manhã.

    • Minissaias nas ruas do Rio

      Rio de Janeiro, 1972. Correio da Manhã.

    • A bela dos anos 50

      Que cenário poderia ser melhor para exibir a bela dos anos 50 do que o calçadão de Copacabana?

       

      Rio de Janeiro. 1959. Correio da Manh

    • Funcionárias públicas

      em visita ao Palácio Guanabara.

      Rio de Janeiro, 1942. Álbum Brasil. Departamento de Imprensa e Propaganda.

    • Ester Caldas

      Uma das primeiras eleitoras brasileiras.

       

      Alagoas, 1929. Arquivo Privado da Federação Brasileira para o Progresso Feminino.

    • Mulheres da família Vieira Tosta

      Início do século XX. Arquivo família Vieira Tosta.

    • Baronesa de Loreto

      Maria Amanda de Paranaguá Dória, baronesa de Loreto. 

      Rio de Janeiro, século XIX. Coleção de Fotografias Avulsas.

    • Padrão estético
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    • Mulheres da família Vieira Tosta
    • Baronesa de Loreto
    • Educação
    • Escolas para meninas
    • Educação
    • Missão Salesiana de Tapurucuara
    • Protesto de estudantes
    • Aula de culinária
    • Mulheres na universidade
    • Cerimônia de formatura
    • Educação

      Normalistas

      Quase mil normalistas inundam de azul e branco o pátio do Instituto de Educação.

      Rio de Janeiro, 1963. Correio da Manhã.

    • Escolas para meninas

      [190-]

      Coleção de Fotografias Avulsas.

    • Educação

      As escolas para meninas, laicas ou religiosas, confundiram por muito tempo educação e instrução, mantendo conteúdos específicos em seus programas que se destinavam a um modelo de formação feminina, dando assim continuidade à pedagogia do lar.

    • Missão Salesiana de Tapurucuara

      Grupo de menores na Missão Salesiana de Tapurucuara. Prelazia do Rio Negro.

      Amazonas, década de 1950. Álbum Missões Salesianas do Amazonas.

    • Protesto de estudantes

      Estudantes protestam contra o aumento de 100% nas passagens dos bondes da Light.

      Rio de Janeiro, maio de 1956. Correio da Manhã.

    • Aula de culinária

      na Escola Doméstica de Natal.

      Rio Grande do Norte, 1933. Álbum Obras Oficiais de Natal

    • Mulheres na universidade

      Na década de 1960 a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro diferenciava-se das outras instituições de nível superior pelo grande número de mulheres em suas salas de aula.

      Rio de Janeiro, 1961. Correio da Manhã.

    • Cerimônia de formatura

      Arquivo Afonso Pena Jr.

    • Educação
    • Escolas para meninas
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    • Missão Salesiana de Tapurucuara
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    • Aula de culinária
    • Mulheres na universidade
    • Cerimônia de formatura
     
     
    • Trabalho
    • Quituteiras
    • Enfermeira
    • Professora de jardim de infância
    • Trabalho
    • Fernanda Montenegro em cena
    • Guardas femininas
    • Operárias
    • Jornaleira
    • Costureira
    • Trabalho

      Lavadeiras no litoral de Natal

      Rio Grande do Norte, 1910. Coleção de Fotografias Avulsas.

    • Quituteiras

      Traço de continuidade na paisagem urbana, as quituteiras nos remetem às imagens de Debret, Rugendas, Chamberlain e tantos outros que desenharam as negras de tabuleiro, vendedoras de rua, escravas de ganho, algumas livres, que povoaram a cidade colonial e as ruas do Império.

      Quituteiras na praça do Montepio em Maceió.

      Alagoas, 1906. Arquivo Privado Afonso Pena.

    • Enfermeira

      puericultora distribuindo rações às crianças flageladas da enchente do rio Paraíba do Sul.

      Minas Gerais. Álbum Assistência do Departamento Nacional de Saúde.

    • Professora de jardim de infância

      Rio de Janeiro, 1967. Correio da Manhã.

    • Trabalho

      O trabalho feminino realiza, ao longo do tempo, uma trajetória em que as mulheres passam, progressivamente, a ocuparem-se de tarefas que exigem qualificação, em oposição à simples profissionalização das funções domésticas. O magistério foi, por muito tempo, a função feminina por excelência. A profissão cercava-se de uma aura romântica, ligada aos conceitos de vocação, dedicação e missão. Posteriormente, a partir dos anos 60, começa a existir uma maior expressividade no número de mulheres exercendo carreiras liberais, acadêmicas ou assumindo postos de comando, o que irá acarretar transformações nas relações de gênero e na estrutura familiar.

    • Fernanda Montenegro em cena

      1971. Correio da Manhã.

    • Guardas femininas

      na operação 'caça-mendigos'.

      14 de junho de 1967. Correio da Manhã.

    • Operárias

      no beneficiamento da cera de carnaúba.

      Piauí, 1942. Álbum Visita da Comissão Americana-Brasileira de Óleos Vegetais a diversas regiões do país.

    • Jornaleira

      1969. Correio da Manhã.

    • Costureira

      1960. Correio da Manhã.

    • Trabalho
    • Quituteiras
    • Enfermeira
    • Professora de jardim de infância
    • Trabalho
    • Fernanda Montenegro em cena
    • Guardas femininas
    • Operárias
    • Jornaleira
    • Costureira
    • Lutas/emancipação
    • Feminismo no Brasil
    • Grupo das primeiras eleitoras do Brasil
    • Sufrágio feminino
    • Liga de senhoras contra a carestia
    • Religiosas em passeata contra o regime militar
    • Manifestação estudantil contra o regime militar
    • Deputada Estadual pela Bahia
    • Lutas/emancipação

      Primeiro Congresso Feminino Brasileiro

      Ao centro, a líder norte-americana Carrie Chapman Catt, ao lado de Berta Lutz (de branco).

      Rio de Janeiro, dezembro de 1922. Arquivo da Federação Brasileira para o Progresso Feminino.

    • Feminismo no Brasil

      Berta Maria Julia Lutz foi uma das maiores expoentes do feminismo pioneiro no Brasil. Fundadora da Federação Brasileira para o Progresso Feminino em 1922, participou ativamente da campanha pelo direito de voto das mulheres e ajudou a integrar a luta feminista brasileira na conjuntura internacional, ampliando os horizontes do movimento. Representou a mulher brasileira na Comissão de Elaboração do Ante-projeto da Constituição de 1934 e passou a integrar a Câmara Federal em 1936.

    • Grupo das primeiras eleitoras do Brasil

      Rio Grande do Norte, 1928. Arquivo da Federação Brasileira para o Progresso Feminino.

    • Sufrágio feminino

      O sufrágio feminino era uma questão polêmica nas primeiras quatro décadas da República no Brasil. A constituinte de 1890 garantia o direito do exercício das funções políticas aos cidadãos brasileiros, estabelecendo interpretações conflitantes.

      O primeiro estado da federação a garantir a igualdade política para as mulheres foi o Rio Grande do Norte, em 1928. Seguindo o precedente criado, mulheres de outros estados passaram a requerer e obter o registro eleitoral. Finalmente, a lei eleitoral de 1932, que instituiu o voto secreto e a Justiça Eleitoral, reconheceu o direito na Constituição de 1934.

    • Liga de senhoras contra a carestia

      tentam conquistar o apoio popular.

      Rio de Janeiro, novembro de 1961. Correio da Manhã.

    • Religiosas em passeata contra o regime militar

      Rio de Janeiro, 1968. Correio da Manhã.

    • Manifestação estudantil contra o regime militar

      Rio de Janeiro, 1968. Correio da Manhã.

    • Deputada Estadual pela Bahia

      Maria Luíza D. Bitencourt, deputada estadual pela Bahia.
      1935. Arquivo da Federação Brasileira para o Progresso Feminino.

    • Lutas/emancipação
    • Feminismo no Brasil
    • Grupo das primeiras eleitoras do Brasil
    • Sufrágio feminino
    • Liga de senhoras contra a carestia
    • Religiosas em passeata contra o regime militar
    • Manifestação estudantil contra o regime militar
    • Deputada Estadual pela Bahia
    • Piquenique no Corcovado
    • Exposição do Derby Clube
    • Madame Curie em visita ao Pão de Açucar
    • Festividades durante o Primeiro Congresso Nacional da Pesca
    • Bar Garota de Ipanema
    • Concerto musical na Casa da Comerciária
    • Campus da PUC
    • Verão de 67
    • Futebol de mulheres
    • Bateria da Escola de Samba Estação Primeira da Mangueira
    • Piquenique no Corcovado

      Cenário privilegiado para o lazer ao ar livre, a conquista dos espaços públicos da capital confunde-se com a progressiva presença das mulheres das classes médias e altas nas ruas. Apregoado desde fins do século XIX, o passeio, a flânerie é um signo da vida ‘civilizada', de padrões europeus, deixando para trás o recolhimento da sociedade colonial.

       

      Piquenique no Corcovado durante as comemorações dos cinco anos da Proclamação da República.

       

      Rio de Janeiro, 1894. Arquivo Floriano Peixoto.

    • Exposição do Derby Clube

      Rio de Janeiro, década de 1920. Coleção de Fotografias Avulsas.

    • Madame Curie em visita ao Pão de Açucar

      (a quarta da esquerda para a direita)

      Rio de Janeiro, década de 1930. Arquivo da Federação Brasileira para o Progresso Feminino.

    • Festividades durante o Primeiro Congresso Nacional da Pesca

      Rio de Janeiro, 1934. Álbum Primeiro Congresso Nacional da Pesca.

    • Bar Garota de Ipanema

      Rio de Janeiro, 1972. Correio da Manhã.

    • Concerto musical na Casa da Comerciária

      Rio de Janeiro, 2 de abril de 1953. Correio da Manhã.

    • Campus da PUC

      Rio de Janeiro, 1965. Correio da Manhã.

    • Verão de 67

      Rio de Janeiro, 1967. Correio da Manhã.

    • Futebol de mulheres

      Rio de Janeiro, 1972. Correio da Manhã.

    • Bateria da Escola de Samba Estação Primeira da Mangueira

      Rio de Janeiro, fevereiro de 1969. Correio da Manhã.

    • Piquenique no Corcovado
    • Exposição do Derby Clube
    • Madame Curie em visita ao Pão de Açucar
    • Festividades durante o Primeiro Congresso Nacional da Pesca
    • Bar Garota de Ipanema
    • Concerto musical na Casa da Comerciária
    • Campus da PUC
    • Verão de 67
    • Futebol de mulheres
    • Bateria da Escola de Samba Estação Primeira da Mangueira
     
     
    • Retratos de família
    • Família imperial brasileira
    • Família de Imigrantes
    • Retratos de família

      A fotografia nos prova que os instantes do passado realmente existiram. Mais do que flagrantes instantâneos, as famílias encenam diante da câmara suas identidades organizadas. A imagem idealizada viverá no futuro.

       

      Álbum de família Saturnino Rodrigues de Brito.

    • Família imperial brasileira

      Princesa Isabel, conde d'Eu e outros membros da família imperial brasileira do Castelo d'Eu.

      França, 1914. Coleção de Fotografias Avulsas.

    • Família de Imigrantes

      Santa Catarina, 1922. Coleção de Fotografias Avulsas.

    • Retratos de família
    • Família imperial brasileira
    • Família de Imigrantes
  • Ficha Técnica

    Exposição: Imagens da mulher brasileira

    Local: Espaço BNDES - Rio de Janeiro/RJ

    Data: 1996

  • Créditos

    Presidente da República
    Fernando Henrique Cardoso

    Ministro da Justiça
    Nelson Jobim

    Diretor-Geral do Arquivo Nacional
    Jaime Antunes da Silva

    Curadoria
    Maria do Carmo Teixeira Rainho

    Pesquisa
    Anna Paola Pacheco Batista
    Araken Gomes Ribeiro Junior
    Carla Lopes Vieira Martins
    Claudia Beatriz Heynemann
    Maria do Carmo Teixeira Rainho

    Legendas
    Anna Paola Pacheco Batista e
    Claudia Beatriz Heynemann (texto)
    José Ivan Calou Filho (revisão)
    Jorge P. Marinho (diagramação)
    Gabriel Machado (montagem)

    Programação Visual
    Sueli Fátima de Araújo Viana
    Rosanda Ribeiro

    Reproduções Fotográficas
    Agnaldo Neves dos Santos
    Flávio Ferreira Lopes
    Sílvio Rente da Costa

    Ampliações Fotográficas
    Studio Oficina
    Seção de Microfilmagem e Fotografia do Arquivo Nacional

    Divulgação
    Palavra e Companhia - Assessoria de Comunicação

    Agradecimentos
    Antonio Cesar dos Santos
    Julio Santos da França
    Marcílio
    Wanderlei da Costa Andrade
    Setor de Documentos Iconográficos do Arquivo Nacional

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