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Exposição

Nação Brasílica: 180 anos de Independência

 

  • Apresentação

    Há 180 anos o príncipe d. Pedro proclamava a independência do Brasil. Brasileiros e portugueses representaram naquele momento o confronto entre América e Europa, nação e colônia, novo e antigo. Esse período, considerado de pacífica transição, conferindo uma identidade ao Império, é, apesar disso, marcado por uma intensa movimentação política, que se prolongaria até o fim da Regência, na década de 1840. A independência foi uma resposta à tentativa de restauração do vínculo colonial, revelando contradições de ordem material, mas foi também produto das idéias ilustradas, portadora de um conteúdo simbólico, vivido na América como um todo.

    Mas esse não foi apenas o tempo da política. A primeira metade do século XIX foi marcada pela afluência ao Brasil de um contingente de cientistas, artistas, exploradores, diplomatas. Esse grupo heterogêneo, a que chamamos viajantes, puderam, cessadas as proibições metropolitanas e as guerras napoleônicas, conhecer essa parte do Novo Mundo. Entre 1810 e 1850 um grande número de viajantes chegou ao Brasil. Franceses, ingleses e alemães podiam ser vistos no alto das montanhas, arredores das cidades, entre as quais destaca-se a capital, coletando animais, plantas, fazendo-se representar nas paisagens, criando cenários da vida urbana e rural. A literatura por eles gerada, além de inventariar a natureza e a geografia do Novo Mundo, alimentou teorias sobre o meio ambiente, o caráter de seus habitantes e o imaginário de um público ávido pelo gênero, legando, ainda, um patrimônio imagético e uma extrema valorização das características naturais do país.

    Muitas vezes as viagens eram patrocinadas, como foi o caso da Missão Austríaca, que acompanhou a Imperatriz Leopoldina e que teve, entre seus membros mais ilustres, o pintor Thomas Enders e os naturalistas Carl Friedrich von Martius e Johan Baptist von Spix. Dava-se continuidade, assim, a um processo desencadeado com a presença no Rio de Janeiro, da corte de d. João VI, com a Missão Artística Francesa, que procurava atrair para o país os signos da cultura européia.

    Assinalar os 180 anos da independência significa, principalmente, conhecermos um período que é o da disputa travada em torno da identidade e da unidade da monarquia em uma sociedade escravista e também da tentativa de apreensão da variedade e extensão de um mundo que os viajantes procuraram enfrentar e traduzir. As imagens, livros e manuscritos aqui expostos descrevem, antes de tudo, uma trajetória que é, em si, o próprio acontecimento, qual seja, de elaboração contínua da nossa experiência como Nação, tantas vezes reiniciada em torno da idéia do novo.

    Cláudia Beatriz Heynemann
    Curadora

  • Galerias

    • Franceses
    • Plano da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, 1820
    • Baía do Rio de Janeiro, vista da Praia Grande
    • Vista de uma parte da cidade e do grande aqueduto do Rio de Janeiro
    • Escravas negras de diferentes nações
    • Vista geral da cidade do Rio de Janeiro
    • Desembarque da princesa Leopoldina
    • Vestimentas da Corte
    • Franceses

      Irmão do físico, astrônomo e político francês François Arago, Jacques Arago (1790-1855) tomou parte nas expedições das corvetas Uranie e La Physicienne, de 1817 a 1820, narrando o que observou do Rio de Janeiro em sua obra Voyage autour du monde. Arago faleceu no Rio de Janeiro.

      Jean Baptiste Debret (1768-1848) nasceu em Paris e iniciou sua carreira no ateliê de seu primo Jacques-Louis David, principal impulsionador do neoclassicismo na França. Chegou ao Brasil em 1816, integrando a Missão Artística Francesa, da qual participaram, entre outros, Grandjean de Montigny e Nicolas Antoine Taunay. Residindo no Rio de Janeiro, Debret passou quinze anos no Brasil, tendo ocupado a cadeira de pintura histórica na Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios. Participou da decoração de festas régias, como a chegada de d. Leopoldina ao Brasil, a aclamação de d. João VI, para a qual criou monumentos decorativos, um templo dedicado à Minerva, um arco do triunfo, um obelisco, e, posteriormente, a coroação de d. Pedro I.

      A ele também foram encomendados um projeto para a bandeira e brasões do Império e retratos a óleo da família real ou de atos do governo, além de ter sido o cenógrafo do Real Teatro São João por sete anos. De volta à França publicou a Voyage pitoresque et historique, em três volumes com 153 pranchas, considerada, junto com a Voyage pittoresque dans le Brésil, de Rugendas, a principal obra iconográfica produzida no período de d. João VI e Pedro I.

    • Plano da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, 1820

      Jacques Étienne Victor Arago. Voyage autour du monde...

    • Baía do Rio de Janeiro, vista da Praia Grande

      Jacques Étienne Victor Arago. Voyage autour du monde...

    • Vista de uma parte da cidade e do grande aqueduto do Rio de Janeiro

      Jacques Étienne Victor Arago. Voyage autour du monde...

    • Escravas negras de diferentes nações

      Jean Baptiste Debret. Voyage pittoresque et historique au Brésil...

    • Vista geral da cidade do Rio de Janeiro

      Convento de São Bento. 
      Jean Baptiste Debret. Voyage pittoresque et historique au Brésil...

    • Desembarque da princesa Leopoldina

      Jean Baptiste Debret. Voyage pittoresque et historique au Brésil...

    • Vestimentas da Corte

      Jean Baptiste Debret. Voyage pittoresque et historique au Brésil...

    • Franceses
    • Plano da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, 1820
    • Baía do Rio de Janeiro, vista da Praia Grande
    • Vista de uma parte da cidade e do grande aqueduto do Rio de Janeiro
    • Escravas negras de diferentes nações
    • Vista geral da cidade do Rio de Janeiro
    • Desembarque da princesa Leopoldina
    • Vestimentas da Corte
    • Ingleses
    • A narrativa de Ewbank segue o gênero do diário de viagem
    • Igreja de Santa Rita
    • Escravos carregadores de café e açúcar
    • Vista do Rio de Janeiro tomada do convento de Santa Teresa
    • Abertura da casa do Senado
    • Vista da serra e da cidade de São João del Rei
    • Montanhas da Tijuca
    • Vista das cercanias da baía de Botafogo
    • Rua e mercado de escravos em Pernambuco
    • São Cristóvão
    • Rio visto do morro da Glória
    • Ingleses

      O industrial inglês Thomas Ewbank (1792-1870) emigrou para os Estados Unidos em 1819. Esteve no Rio de Janeiro em 1846, durante cinco meses, e produziu o diário de viagem A vida no Brasil; ou diário de uma visita ao país do cacau e das palmeiras, contendo cem ilustrações. Como liberal e protestante, Ewbank descreveu de modo crítico a escravidão no Brasil, considerando que sua tendência era "tornar o trabalho uma atividade desonrosa".

      Religioso, escritor e desenhista inglês, Robert Walsh acompanhou, como capelão, o visconde de Strangford, embaixador inglês extraordinário, para a corte do Brasil nos anos de 1828 e 1829. Suas observações referem-se à viagem que empreendeu pelo Rio de Janeiro e por Minas Gerais, de forma detalhada, dedicando-se à estrutura social, incluindo o regime escravista.

      Henry Chamberlain (1796-1844) esteve no Rio de Janeiro de 1819 a 1820. Militar e artista amador, publicou em Londres, em 1824, um álbum de aquatintas, gravadas por diversos artistas, com paisagens e cenas urbanas do Rio de Janeiro. O álbum, hoje, é uma obra raríssima. Em 1943 foi lançada uma edição de luxo, em português, contendo reprodução de desenhos inéditos e da qual foram selecionadas as imagens aqui expostas.

      A inglesa Maria Graham (1785-1842), amiga da imperatriz Leopoldina, foi preceptora, a convite do imperador d. Pedro I, de sua filha Maria da Glória. Entre 1824 e 1825, a escritora e artista amadora produziu uma série de cem desenhos da flora brasileira.

    • A narrativa de Ewbank segue o gênero do diário de viagem

      Thomas Ewbank. Life in Brazil...

    • Igreja de Santa Rita

    • Escravos carregadores de café e açúcar

    • Vista do Rio de Janeiro tomada do convento de Santa Teresa

      Robert Walsh. Notices of Brazil...

    • Abertura da casa do Senado

      Robert Walsh. Notices of Brazil...

    • Vista da serra e da cidade de São João del Rei

      Robert Walsh. Notices of Brazil...

       

    • Montanhas da Tijuca

      Henry Chamberlain. Vistas e costumes da cidade e arredores do Rio de Janeiro...

    • Vista das cercanias da baía de Botafogo

      Henry Chamberlain. Vistas e costumes da cidade e arredores do Rio de Janeiro...

    • Rua e mercado de escravos em Pernambuco

      Maria Graham. Journal of a voyage to Brazil...

    • São Cristóvão

      Maria Graham. Journal of a voyage to Brazil...

    • Rio visto do morro da Glória

      Maria Graham. Journal of a voyage to Brazil...

    • Ingleses
    • A narrativa de Ewbank segue o gênero do diário de viagem
    • Igreja de Santa Rita
    • Escravos carregadores de café e açúcar
    • Vista do Rio de Janeiro tomada do convento de Santa Teresa
    • Abertura da casa do Senado
    • Vista da serra e da cidade de São João del Rei
    • Montanhas da Tijuca
    • Vista das cercanias da baía de Botafogo
    • Rua e mercado de escravos em Pernambuco
    • São Cristóvão
    • Rio visto do morro da Glória
    • Missão austríaca
    • Santa Maria de Belém do Grão Pará
    • Rancho próximo à Serra do Caraça
    • Aves na lagoa junto ao São Francisco
    • Festa dos Coroados
    • Tabula Geografica Brasiliae
    • Serra dos Órgãos
    • Cultura Musae Paradisiacae
    • Carpotroche Brasiliensis
    • Missão austríaca

      Acompanhando a arquiduquesa Leopoldina, que vinha se casar com o príncipe d. Pedro, a Missão Austríaca, uma expedição de ciências naturais, trouxe ao Brasil artistas como Thomas Enders e cientistas como Spix e Martius. O médico e botânico alemão Carl Friedrich von Martius (1794-1868) e o zoólogo Johan Baptist von Spix (1781-1826) permaneceram no Brasil entre os anos de 1817 e 1820, período que está descrito na obra Reise in Brasilien.

      Percorrendo um total de 6.500 quilômetros do território brasileiro, registraram cerca de 300 mil exemplares botânicos, entre eles uma coleção de sete mil espécies e variedades vegetais, acompanhadas de desenhos. De volta a seu país, Martius projetou a publicação de uma grande obra sobre toda a flora do Brasil: fundava assim a Flora brasiliensis, trabalho que começou a ser publicado em 1829 e cujos 130 capítulos levaram 66 anos para serem concluídos.

      Contando com a colaboração de 67 botânicos, a Flora abrange 20 mil espécies brasileiras, das quais 5.939 eram novas para a ciência. Martius foi autor de livros sobre a flora medicinal e de estudos sobre a sociedade brasileira, como O estado de direito entre os autóctones do Brasil, de 1832; O passado e o futuro dos seres americanos, de 1839; destacando-se o tratado Como se deve escrever a história do Brasil, vencedor do concurso promovido pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, em 1842.

    • Santa Maria de Belém do Grão Pará

      J. B. Spix e K. F. Ph. von Martius. Reise in Brasilien...

    • Rancho próximo à Serra do Caraça

      J. B. Spix e K. F. Ph. von Martius. Reise in Brasilien...

    • Aves na lagoa junto ao São Francisco

      J. B. Spix e K. F. Ph. von Martius .Reise in Brasilien...

    • Festa dos Coroados

      J. B. Spix e K. F. Ph. von Martius. Reise in Brasilien...

    • Tabula Geografica Brasiliae

      Tabula Geografica Brasiliae et Terrarum Adjacentium exhibens itinera botanicorum et florae brasiliensis. 

       

      Karl Friedrich Philipp von Martius. Flora Brasiliensis...

    • Serra dos Órgãos

      Silva Montium Serra dos Órgãos Declivia Obumbrans. In Prov. Rio de Janeiro. 

       

      Karl Friedrich Philipp von Martius. Flora Brasiliensis...

    • Cultura Musae Paradisiacae

      Prop. Urben Rio de Janeiro. Karl Friedrich Philipp von Martius. Flora Brasiliensis...

    • Carpotroche Brasiliensis

      Karl Friedrich Philipp von Martius. Flora Brasiliensis...

    • Missão austríaca
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    • Naturalistas e artistas alemães - Wied-Neuwied
    • Vista da Missão de São Fidélis
    • Vista da cidade e do porto de Ilhéus
    • Vista tomada do litoral da Bahia
    • Vista de Olinda
    • Naturalistas e artistas alemães - Rugendas
    • Naturalistas e artistas alemães - Wied-Neuwied

      O naturalista alemão Maximilien Alexander Philipp, príncipe de Wied-Neuwied (1782-1867), percorreu o Brasil durante os anos de 1815, 1816 e 1817, acompanhado do ornitologista Georges Freyreiss e do botânico Friedrich Sellow. Esteve no Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais e Bahia. Interessado, principalmente, em zoologia e etnologia, ofereceu parte de seu herbário, com 650 exemplares, a von Martius. Em 1820, publicou Reise nach Brasilien, traduzida para o francês entre 1821 e 1822, composta de três volumes e um atlas com 41 pranchas. Dirigindo-se aos amigos da história natural e da geografia, Maximilien refere-se a seu compatriota Alexander von Humboldt, que entre 1799 e 1804 percorreu a América espanhola. Proibido de entrar no Brasil pela Coroa, Humboldt foi uma das principais referências para os naturalistas viajantes do período.

    • Vista da Missão de São Fidélis

      Maximilien Alexander Philipp, prinz von Wied-Neuwied. Voyage au Brésil....

    • Vista da cidade e do porto de Ilhéus

      Maximilien Alexander Philipp, prinz von Wied-Neuwied. Voyage au Brésil...

    • Vista tomada do litoral da Bahia

      Johann Moritz Rugendas. Voyage pittoresque dans le Brésil.

    • Vista de Olinda

      Johann Moritz Rugendas. Voyage pittoresque dans le Brésil.

    • Naturalistas e artistas alemães - Rugendas

      O desenhista alemão Johann Moritz Rugendas (1802-1858) nasceu em uma família de artistas. Foi contratado como desenhista para a Missão científica do diplomata Georg Heinrich Langsdorff, que obtivera crédito do czar da Rússia para realizar no sertão brasileiro uma grande viagem de exploração científica que durou sete anos. Logo no início, Rugendas abandonou a expedição e passou a viajar por conta própria. Permaneceu no país de 1822 a 1825. Em 1835, publicou os cem desenhos que havia produzido na Voyage pittoresque dans le Brésil, voltada essencialmente para o público europeu e que obteve grande popularidade. Propondo mostrar o país, tal como se apresentava ao viajante, ele estabeleceu "divisões pitorescas" do território, provocadas pelas diferenças de clima e de solo, transmitindo ao leitor a experiência do primeiro contato com as paisagens e o desenvolvimento de particularidades que o desenho não poderia revelar.

    • Naturalistas e artistas alemães - Wied-Neuwied
    • Vista da Missão de São Fidélis
    • Vista da cidade e do porto de Ilhéus
    • Vista tomada do litoral da Bahia
    • Vista de Olinda
    • Naturalistas e artistas alemães - Rugendas
  • Sobre as imagens

    Todas as imagens da exposição Nação Brasílica: 180 anos de Independência receberam tratamento digital de forma a garantir o conforto visual do visitante e foram igualmente editadas para compor a narrativa da exposição. Assim, as reproduções aqui exibidas foram cortadas, tiveram detalhes realçados e não correspondem aos tamanhos originais dos documentos.

     

    As imagens que compõem a exposição Nação Brasílica: 180 anos de Independência foram pesquisadas no acervo do Arquivo Nacional e selecionadas da coleção de Obras Raras.

    A listagem abaixo correlaciona as imagens de cada sala da exposição com suas respectivas fontes.
     

    Painel de abertura
    Karl Friedrich Philipp von Martius. Flora Brasiliensis: sive enumeratio plantarum in Brasilia hactenus detectarum quas cura musei caes reg. palat. vindobonensis suis aliorunque botanicorum studiis descriptas et methodo naturali digestas. Vindobonae: Apud Frid. Beck; Lipniae: Apud Frid. Fleischer in comm., 1840-1873. (OR 2127 Bib)
     

    Missão Austríaca
    J. B. Spix e K. F. Ph. Von Martius. Reise in Brasilien auf Befehl Sr. Majestat Maximilian Joseph I Königs von Bairen in den Jahren 1817 bis 1820 gemacht und beschrieben. Munchen: Gedruckt bei M. Lindauer, 1823-1831. (OR 1710 Bib)

    Karl Friedrich Philipp von Martius. Flora Brasiliensis: sive enumeratio plantarum in Brasilia hactenus detectarum quas cura musei caes reg. palat. vindobonensis suis aliorunque botanicorum studiis descriptas et methodo naturali digestas. Vindobonae: Apud Frid. Beck; Lipniae: Apud Frid. Fleischer in comm., 1840-1873. (OR 2127 Bib)


    Naturalistas e artistas alemães

    Maximilien Alexander Philipp, prinz von Wied-Neuwied. Voyage au Brésil: dans les années 1815, 1816 et 1817. Paris: Arthus Bertrand, Libraire, 1821-1822. (OR 1753 Bib)

    Johann Moritz Rugendas. Voyage pittoresque dans le Brésil. Paris: Publie par Engelmann & Cia, 1835. (OR 2119 Bib)


    Ingleses
    Thomas Ewbank. Life in Brazil, or the land of the cocoa and the palm. London: Sampson Low, Son & Cia. New York: Harper and Brothers, 1856. (OR 0357 Bib)


    Robert Walsh. Notices of Brazil in 1828 and 1829. London: Frederick Westley and A. H. Davis, 1830. (OR 0524 Bib)


    Henry Chamberlain. Vistas e costumes da cidade e arredores do Rio de Janeiro em 1819-1820. Rio de Janeiro; São Paulo: Livraria Kosmos Editora; Erick Eichner & Cia., 1943. (OR 1985 Bib)


    Maria Graham. Journal of a voyage to Brazil and residence there during part of the years 1821, 1822 , 1823. London: Printed for Longman, 1824. (OR 0595 Bib)


    Franceses
    Jacques Étienne Victor Arago. Voyage autour du monde: fait par ordre du Roi sur les corvettes de S. M. l' Uranie e la Physicienne, pendant les années 1817, 1818, 1819 et 1820 Paris: Imprimerie em Taille-Douce de Langlois, 1824-1826. (OR 2126 Bib)


    Jean Baptiste Debret. Voyage pittoresque et historique au Brésil, ou, séjour d'un artiste français au Brésil, depuis 1816 jusqu' en 1831 inclusivement, époques de l' avénement de l' empire Brésilien. Paris: Firmin Didot Fréres, 1834-1839. (OR 1909 Bib)

  • Ficha Técnica

    Exposição: Nação Brasílica: 180 anos de Independência

    Local: Centro Cultural dos Correios - Rio de Janeiro/RJ

    Data: setembro 2002 

  • Créditos

    Presidente da República
    Fernando Henrique Cardoso

    Ministro-Chefe da Casa Civil da Presidência da República
    Pedro Pullen Parente

    Diretor-Geral do Arquivo Nacional
    Jaime Antunes da Silva

    Coordenadora-Geral de Divulgação e Acesso à Informação
    Mary Del Priore

    Equipe Técnica
    Coordenação de Pesquisa e Difusão Cultural 

    Curadoria
    Claudia Beatriz Heynemann
    Maria do Carmo Teixeira Rainho

    Assistente de Curadoria
    Vivien Ishaq

    Assistentes de Pesquisa
    Fabiano Vilaça dos Santos
    Flávia Maria de Carvalho 
    Nívia Pombo Cirne dos Santos

    Projeto Gráfico
    Giselle Teixeira

    Programação Visual
    Giselle Teixeira
    Tânia Maria Cuba Bittencourt

    Revisão de Textos
    José Cláudio da Silveira Mattar

    Restauração de Documentos
    Coordenação de Preservação do Acervo
    Alessandro Wagner Alves
    Alice Jesus Nunes
    Anivaldo Gonçalves
    Ivan Aragão
    Leila Pires
    Lúcia Peralta

    Reproduções Fotográficas
    Studio Oficina

    Molduras
    Vidraçaria Torre de Belém

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